Processos Financeiros: Terceirização vs. Equipe Interna
Num cenário de negócios cada vez mais competitivo, as decisões sobre como estruturar as rotinas financeiras nunca foram tão relevantes. Escolher entre uma equipe interna dedicada ou optar pela terceirização, como o LURE CONTROL oferece, coloca gestores diante de diferentes caminhos, e, sem exagero, define parte do futuro da empresa. A cada escolha, surgem questões sobre custos, segurança, conhecimento e flexibilidade. E há histórias que comprovam: uma decisão pode transformar resultados. O que define os processos financeiros Processos financeiros vão além de controlar contas a pagar e receber. Incluem planejamento, controle de custos, gestão de riscos, conformidade tributária e fornecimento de dados para decisões estratégicas. Seja em uma indústria alimentícia, clínica médica, empresa de tecnologia ou qualquer outro segmento, essas rotinas moldam a sustentabilidade do negócio. Informação financeira é o “combustível” das decisões de crescimento. A forma de gerenciar esses processos, tarefa interna ou via terceirização, muda o jogo. Terceirização: panorama e razões para crescer Nos últimos anos, a terceirização de setores administrativos e financeiros cresceu de maneira visível. Empresas buscam parceiros para lidar com operações técnicas, liberar gestores e times internos para focar no core business. Segundo pesquisa da FGV Direito SP, entre janeiro e agosto de 2023, 64% das reclamações trabalhistas julgadas pelo STF confirmaram relações de terceirização ou pejotização, um dado que revela tanto a relevância como os desafios jurídicos desse movimento. Por que tantas organizações migram para modelos de terceirização? Há motivos concretos: Modernização dos processos sem grandes investimentos em tecnologia; Acesso imediato a especialistas; Redução de custos fixos, menos encargos trabalhistas, espaço físico, treinamentos; Maior flexibilidade para expandir ou encolher o serviço conforme o negócio; Foco total na atividade principal ou no atendimento ao cliente. No entanto, é importante lembrar que terceiros não são sinônimo de “distância”. Soluções como o LURE CONTROL atuam como extensão do time, espontaneamente integrados. Equipe interna: tradição, cultura e controle Há empresas que preferem manter o setor financeiro internamente, criando times próprios para lidar com todas as demandas. Um modelo tradicional que transmite sensação de controle, proximidade e preservação do conhecimento histórico do negócio. Investir em uma equipe interna pode ser uma escolha interessante quando: O segmento é altamente regulado ou lida com informações ultra-sensíveis; Existe cultura empresarial forte e particular, com processos muito próprios; O orçamento permite contratar, treinar e reter talentos; O volume e a complexidade das operações justificam uma área exclusiva. Entretanto, toda decisão vem com ônus. É mais complexo recrutar bons profissionais, manter rotinas atualizadas e evitar falhas, sem falar no risco de perder conhecimento caso alguém chave saia. Segurança pode custar mais caro do que parece. Custos diretos: comparar não é tão simples Na teoria, manter uma área interna parece simples: salários, benefícios, encargos, espaço, tecnologia. Mas um olhar mais atento mostra linhas ocultas no orçamento: Treinamentos e reciclagem frequentes; Turnover, desligamentos e substituições; Consequências de possíveis erros fiscais ou contábeis (multas, retrabalhos); Licença, férias, ausências, ociosidades no quadro de pessoal; Investimentos regulares em sistemas e ferramentas para manter a área competitiva. Na terceirização, esses itens se diluem no pacote do serviço. O investimento passa a ser previsível e de acordo com o escopo contratado. Não há ociosidade, nem despesas inesperadas com atualizações de sistemas ou mudanças na legislação. No LURE CONTROL, por exemplo, o cliente paga pelo resultado e pelo suporte contínuo, sem surpresas no orçamento. “Transparência de custos é uma vantagem que só a terceirização madura entrega.” Comparando, fica claro: o custo pode até parecer menor em uma equipe interna, mas quase sempre é subestimado. Muitas médias empresas aprendem isso só depois do prejuízo. Capacitação: atualizados ou desatualizados? O ritmo das mudanças tributárias e contábeis no Brasil é intenso. Profissionais especializados precisam se atualizar constantemente para assegurar conformidade. Uma equipe interna pode, sim, ser competente, mas depende que a gestão invista ativamente em qualificação e mantenha a motivação do time alta. Por outro lado, empresas que oferecem terceirização, e aí o LURE CONTROL se destaca, vivem de estar 100% informadas. Atualização é o mínimo esperado. Além disso, contam com acesso a redes de especialistas, trazendo olhares de diferentes indústrias, tendências e boas práticas. Isso reflete diretamente na entrega: relatórios melhores, insights mais profundos, agilidade diante de mudanças legais. De acordo com resultados publicados na Revista Contabilidade & Finanças da USP, empresas mais expostas ao risco de desemprego tendem a adotar práticas de gerenciamento capazes de assegurar resultados, um fator que deixa claro como equipes especializadas (sejam internas ou terceirizadas) têm impacto direto nos números. Agora, honestamente: poucas empresas médias conseguem investir tanto em capacitação como um parceiro externo bem estruturado. Confidencialidade: mitos e realidades Há empresários que hesitam em terceirizar pelos supostos riscos à confidencialidade das informações financeiras. O medo é compreensível. Porém, parceiros de confiança trabalham com contratos robustos e adotam metodologias que garantem segurança de dados, cumprindo regras da LGPD e normas do setor. A transparência pode até assustar, mas protege. Na prática, quem terceiriza com empresas sérias percebe que há até mais controle e rastreabilidade das informações. Documentos, acessos e dados circulam em ambientes seguros, com registros de operação, auditoria e histórico à disposição. No LURE CONTROL, há um compromisso não só contratual, mas ético, de sigilo total. Além disso, diferentemente de alguns concorrentes, nossos processos são auditáveis, e a equipe é treinada continuamente para respeitar e proteger a informação sensível da sua empresa. Agilidade: o tempo é dinheiro, literalmente Prazos apertados, fechamento de mês ou a necessidade de ajustes rápidos exigem resposta ágil. Equipes internas podem ser eficientes, mas também ficam sobrecarregadas em épocas de alta demanda, férias ou doenças. Isso pode criar gargalos e atrasar decisões estratégicas. Empresas de terceirização, como a Lure Consultoria, projetam suas equipes para atender diferentes clientes, dimensionando recursos conforme a demanda. Isso assegura que picos de trabalho sejam absorvidos sem prejuízo à performance. Já ajudamos empresas que, sem nossa atuação, teriam perdido oportunidades por pura lentidão nas rotinas financeiras. “Quem responde rápido, sobrevive, quem demora, perde espaço.” Tomada de decisão em negócios em expansão Para empresas em crescimento, o desafio dobra: é