Indicadores de Liquidez: Como Escolher o Certo Para Seu Negócio
Entenda os indicadores de liquidez, suas aplicações em expansão e como interpretar resultados para decisões financeiras precisas.
Retorno Sobre Investimento: 5 Maneiras de Medir na Prática
Aprenda a calcular ROI em projetos, novos produtos e marketing com métodos práticos para decisões financeiras eficazes.
Reestruturação Financeira: Consultoria ou Solução Interna?
A decisão entre contratar uma consultoria para reestruturação financeira ou optar por soluções internas é um cenário comum para gestores que querem manter a longevidade de seus negócios. No entanto, nem sempre é simples perceber todos os impactos dessa escolha. Há nuances, surpresas no caminho e, claro, riscos que nem sempre ficam visíveis à primeira vista. Por outro lado, as possibilidades também são vastas e, com as decisões certas, pode-se transformar a saúde financeira de uma empresa. Neste texto, proponho uma análise objetiva, transparente, mas humana. Pessoas e empresas, afinal, enfrentam dilemas parecidos neste momento: investir no time interno ou buscar olhar externo? Gastar mais agora para corrigir, ou confiar na experiência da casa para fortalecer durante a jornada? Mudar a estrutura financeira é mais que ajusto de números: é repensar o comando do negócio. O que significa reestruturação financeira na prática Reestruturar finanças vai além de cortar gastos ou renegociar dívidas. Envolve rever processos, redefinir métodos de controle, buscar melhores instrumentos de gestão e implantar sistemas que permitam visualizar, de forma rápida, o real cenário econômico do negócio. Para muita gente, parece complicado, até um pouco doloroso. E é mesmo um caminho com desafios, mas que pode ser o divisor de águas entre a sobrevivência e o fracasso. Em outras palavras, trata-se de uma transformação. O ciclo de vida dos negócios não é linear, e o que funcionava antes pode não servir mais para o futuro. Mudanças externas, como oscilação econômica, juros elevados, variação de margens e evolução fiscal trazem ainda mais motivos para avaliar a estrutura financeira com frequência. O Boletim Macro do IBRE/FGV traz evidências de que contextos de baixo crescimento econômico e juros altos aumentam o déficit e exigem posturas mais proativas das empresas quanto ao controle da dívida e à busca por resultados sustentáveis. Cenários em que a consultoria externa se destaca Quando a instabilidade toma conta e as dúvidas aparecem, surge uma questão prática. Afinal, vale a pena apostar no apoio externo, como a solução LURE CONTROL, ou tentar resolver com a própria equipe? Há casos em que a consultoria ganha disparado, especialmente quando o objetivo é detectar falhas ocultas, acelerar resultados e implementar boas práticas inspiradas por experiências em múltiplos setores. Independência e olhar neutro: Consultorias como a Lure Consultoria entregam diagnósticos sem amarras. Não existe histórico emocional que atrapalhe decisões delicadas, como demissões ou cortes de custos, e isso é imensamente valioso nesses momentos. Especialização e atualização constante: A bagagem adquirida ao atuar em diferentes empresas permite aos consultores mapear oportunidades ignoradas, identificar riscos e trazer metodologias já testadas. Com o modelo de terceirização em controladoria financeira do LURE CONTROL, por exemplo, as empresas ganham um “centro de comando” financeiro, com análises detalhadas e acompanhamento contínuo. Rapidez na execução: Consultorias trabalham com metas claras, prazos definidos e cronogramas rígidos. Isso faz com que a mudança saia do papel mais rápido, fugindo daquele ciclo infinito de reuniões e planejamentos internos desencontrados. Se ainda restam dúvidas, fique atento a um detalhe: muitos problemas de gestão passam despercebidos quando só olhamos de dentro. Um exemplo real? Uma indústria alimentícia sofria com margens apertadas e sentia que custos estavam fora de controle, mas não sabia onde exatamente. Só ao contratar o LURE CONTROL, teve acesso a relatórios detalhados de custo por produto e renegociou fornecedores, elevando a margem de lucro em 15%. Tempo: a moeda mais cara A velocidade para detectar desvios e corrigir a rota é talvez o maior diferencial das consultorias em reestruturação financeira. Segundo pesquisa da FGV EAESP, muitas empresas começam a reorganizar suas dívidas um a quatro anos antes de declararem falência, o que evidencia a importância do tempo nas decisões estratégicas. Enquanto equipes internas podem demorar meses para construir um planejamento orçamentário robusto, a consultoria chega pronta, oferece caminhos já consolidados e executa as mudanças com rapidez. Isso é ouro num mercado em que atrasos custam caro, não só dinheiro, mas reputação e até posições no mercado. Recursos, limitações e custos ocultos À primeira vista, a solução interna parece mais barata. Afinal, reduz despesas diretas, evita contratações e aproveita talentos da equipe. Só que é comum subestimar os custos ocultos. Sem rotina estruturada, o retrabalho aumenta, surgem confusões operacionais e decisões são tomadas com base em informações incompletas. Aqui vale citar uma clínica médica que enfrentava sérios problemas de fluxo de caixa, sempre atrasando pagamentos e deixando fornecedores insatisfeitos. No papel, o financeiro era suficiente, mas trouxe a Lure Consultoria para reorganizar o orçamento, estruturar projeções reais de receitas e controlar saídas. O resultado: eliminou a falta de liquidez e ainda conseguiu planejar uma expansão. Em resumo: apostar apenas lá dentro pode parecer econômico, mas a conta chega, e, muitas vezes, com juros. Quando a solução interna faz sentido? Nem tudo é preto no branco. Há sim alguns cenários em que manter as decisões no time interno pode trazer resultado. Empresas pequenas, ainda em fase inicial, geralmente têm fluxos financeiros mais simples. Se há cultura de controle, processos claros e pessoal qualificado, investir nesse fortalecimento é válido. Sabe aquele negócio familiar, organizado, onde todos sabem de onde saem e para onde vão os recursos? Pode funcionar, desde que os riscos sejam monitorados e se busque sempre melhoria. Estruturas enxutas e poucas áreas envolvidas Equipe com formação específica em finanças e contabilidade Poucas mudanças regulatórias e tributárias que afetem o dia a dia Processos já consolidados e auditados, sem históricos de erros relevantes Mesmo nesses casos, é vital manter a atenção constante. Pequenos problemas podem crescer rápido. Aliás, estudos da FGV sobre empresas em recuperação judicial mostraram que a melhora nos resultados costuma ser tímida, especialmente quando faltam mudanças mais profundas e avaliações externas. A autoconfiança é boa, mas não ver o que está além é o risco silencioso. Limitações do controle interno O maior perigo das soluções caseiras é o chamado efeito “zona de conforto”. Com o tempo, práticas ultrapassadas permanecem por inércia, relatórios deixam de ser revisitados e ideias inovadoras ficam de lado. Carregar esse fardo pode inibir o
Processos Financeiros: Terceirização vs. Equipe Interna
Num cenário de negócios cada vez mais competitivo, as decisões sobre como estruturar as rotinas financeiras nunca foram tão relevantes. Escolher entre uma equipe interna dedicada ou optar pela terceirização, como o LURE CONTROL oferece, coloca gestores diante de diferentes caminhos, e, sem exagero, define parte do futuro da empresa. A cada escolha, surgem questões sobre custos, segurança, conhecimento e flexibilidade. E há histórias que comprovam: uma decisão pode transformar resultados. O que define os processos financeiros Processos financeiros vão além de controlar contas a pagar e receber. Incluem planejamento, controle de custos, gestão de riscos, conformidade tributária e fornecimento de dados para decisões estratégicas. Seja em uma indústria alimentícia, clínica médica, empresa de tecnologia ou qualquer outro segmento, essas rotinas moldam a sustentabilidade do negócio. Informação financeira é o “combustível” das decisões de crescimento. A forma de gerenciar esses processos, tarefa interna ou via terceirização, muda o jogo. Terceirização: panorama e razões para crescer Nos últimos anos, a terceirização de setores administrativos e financeiros cresceu de maneira visível. Empresas buscam parceiros para lidar com operações técnicas, liberar gestores e times internos para focar no core business. Segundo pesquisa da FGV Direito SP, entre janeiro e agosto de 2023, 64% das reclamações trabalhistas julgadas pelo STF confirmaram relações de terceirização ou pejotização, um dado que revela tanto a relevância como os desafios jurídicos desse movimento. Por que tantas organizações migram para modelos de terceirização? Há motivos concretos: Modernização dos processos sem grandes investimentos em tecnologia; Acesso imediato a especialistas; Redução de custos fixos, menos encargos trabalhistas, espaço físico, treinamentos; Maior flexibilidade para expandir ou encolher o serviço conforme o negócio; Foco total na atividade principal ou no atendimento ao cliente. No entanto, é importante lembrar que terceiros não são sinônimo de “distância”. Soluções como o LURE CONTROL atuam como extensão do time, espontaneamente integrados. Equipe interna: tradição, cultura e controle Há empresas que preferem manter o setor financeiro internamente, criando times próprios para lidar com todas as demandas. Um modelo tradicional que transmite sensação de controle, proximidade e preservação do conhecimento histórico do negócio. Investir em uma equipe interna pode ser uma escolha interessante quando: O segmento é altamente regulado ou lida com informações ultra-sensíveis; Existe cultura empresarial forte e particular, com processos muito próprios; O orçamento permite contratar, treinar e reter talentos; O volume e a complexidade das operações justificam uma área exclusiva. Entretanto, toda decisão vem com ônus. É mais complexo recrutar bons profissionais, manter rotinas atualizadas e evitar falhas, sem falar no risco de perder conhecimento caso alguém chave saia. Segurança pode custar mais caro do que parece. Custos diretos: comparar não é tão simples Na teoria, manter uma área interna parece simples: salários, benefícios, encargos, espaço, tecnologia. Mas um olhar mais atento mostra linhas ocultas no orçamento: Treinamentos e reciclagem frequentes; Turnover, desligamentos e substituições; Consequências de possíveis erros fiscais ou contábeis (multas, retrabalhos); Licença, férias, ausências, ociosidades no quadro de pessoal; Investimentos regulares em sistemas e ferramentas para manter a área competitiva. Na terceirização, esses itens se diluem no pacote do serviço. O investimento passa a ser previsível e de acordo com o escopo contratado. Não há ociosidade, nem despesas inesperadas com atualizações de sistemas ou mudanças na legislação. No LURE CONTROL, por exemplo, o cliente paga pelo resultado e pelo suporte contínuo, sem surpresas no orçamento. “Transparência de custos é uma vantagem que só a terceirização madura entrega.” Comparando, fica claro: o custo pode até parecer menor em uma equipe interna, mas quase sempre é subestimado. Muitas médias empresas aprendem isso só depois do prejuízo. Capacitação: atualizados ou desatualizados? O ritmo das mudanças tributárias e contábeis no Brasil é intenso. Profissionais especializados precisam se atualizar constantemente para assegurar conformidade. Uma equipe interna pode, sim, ser competente, mas depende que a gestão invista ativamente em qualificação e mantenha a motivação do time alta. Por outro lado, empresas que oferecem terceirização, e aí o LURE CONTROL se destaca, vivem de estar 100% informadas. Atualização é o mínimo esperado. Além disso, contam com acesso a redes de especialistas, trazendo olhares de diferentes indústrias, tendências e boas práticas. Isso reflete diretamente na entrega: relatórios melhores, insights mais profundos, agilidade diante de mudanças legais. De acordo com resultados publicados na Revista Contabilidade & Finanças da USP, empresas mais expostas ao risco de desemprego tendem a adotar práticas de gerenciamento capazes de assegurar resultados, um fator que deixa claro como equipes especializadas (sejam internas ou terceirizadas) têm impacto direto nos números. Agora, honestamente: poucas empresas médias conseguem investir tanto em capacitação como um parceiro externo bem estruturado. Confidencialidade: mitos e realidades Há empresários que hesitam em terceirizar pelos supostos riscos à confidencialidade das informações financeiras. O medo é compreensível. Porém, parceiros de confiança trabalham com contratos robustos e adotam metodologias que garantem segurança de dados, cumprindo regras da LGPD e normas do setor. A transparência pode até assustar, mas protege. Na prática, quem terceiriza com empresas sérias percebe que há até mais controle e rastreabilidade das informações. Documentos, acessos e dados circulam em ambientes seguros, com registros de operação, auditoria e histórico à disposição. No LURE CONTROL, há um compromisso não só contratual, mas ético, de sigilo total. Além disso, diferentemente de alguns concorrentes, nossos processos são auditáveis, e a equipe é treinada continuamente para respeitar e proteger a informação sensível da sua empresa. Agilidade: o tempo é dinheiro, literalmente Prazos apertados, fechamento de mês ou a necessidade de ajustes rápidos exigem resposta ágil. Equipes internas podem ser eficientes, mas também ficam sobrecarregadas em épocas de alta demanda, férias ou doenças. Isso pode criar gargalos e atrasar decisões estratégicas. Empresas de terceirização, como a Lure Consultoria, projetam suas equipes para atender diferentes clientes, dimensionando recursos conforme a demanda. Isso assegura que picos de trabalho sejam absorvidos sem prejuízo à performance. Já ajudamos empresas que, sem nossa atuação, teriam perdido oportunidades por pura lentidão nas rotinas financeiras. “Quem responde rápido, sobrevive, quem demora, perde espaço.” Tomada de decisão em negócios em expansão Para empresas em crescimento, o desafio dobra: é
Como Saber se a Consultoria Escolhida é Realmente Adequada?
Contratar uma consultoria pode ser aquele divisor de águas que sua empresa tanto procura. Mas, e se a escolha for ruim? O impacto negativo pode ser sentido em toda a operação, principalmente quando o assunto é controladoria financeira. Afinal, muitos já passaram pela dúvida: “Como saber se a consultoria escolhida é realmente a melhor para o meu negócio?“ Neste artigo vamos conversar sobre critérios práticos, perguntas estratégicas e sinais de confiabilidade para tomar essa decisão com mais segurança. E, claro, usando exemplos reais do LURE CONTROL, um serviço pensado para entregar clareza e proteção ao financeiro da sua empresa. Acertar na escolha da consultoria pode mudar o destino do seu negócio. Por que tanta dúvida ao escolher uma consultoria? Basta conversar com quem já contratou uma consultoria para ouvir histórias de experiências frustrantes. Falta de personalização, promessas vazias, relatórios que só acumulam poeira. Quem nunca ouviu algo assim? A questão é: o mercado está cheio de empresas oferecendo soluções aparentemente similares, mas poucas entregam o que prometem. No final das contas, a confiança pesa muito. E com tanta oferta, como separar o que é seguro, prático e realmente transformador? Entendendo o papel da controladoria financeira terceirizada A controladoria financeira vai além de lançar números em planilhas. Ela é responsável pelo comando financeiro, transformando dados em decisões de gestão. Isso inclui: Planejamento orçamentário simples e direto Identificação e controle de custos Gestão do fluxo de caixa e receitas Monitoramento de riscos fiscais e regulatórios Produção de informações úteis para a liderança O LURE CONTROL é projeto que traduz tudo isso na prática: não se limita a executar tarefas, mas atua consultivamente, indicando desvios e propondo correções. Critérios objetivos: o que avaliar antes de decidir? É comum, na pressa, analisar apenas preço ou indicações de amigos. Mas há pontos objetivos que ajudam a tomar uma decisão racional. Considere estes indicadores: Credenciais e experiência comprovada: analise o histórico da empresa. Exija cases, descubra há quanto tempo atuam e em quais segmentos. Especialização em controladoria: nem toda consultoria domina o mesmo assunto. Uma empresa pode ser ótima em RH, mas fraca em finanças. Ferramentas e metodologias: entenda as tecnologias usadas. O LURE CONTROL, por exemplo, emprega soluções digitais modernas, o que minimiza erros humanos e acelera resultados. Referências de clientes: procure feedback honesto de empresas do seu porte. Peça contatos e converse diretamente com outros clientes. Capacidade de personalizar soluções: desconfie de pacotes prontos para todo tipo de negócio. Solidez, clareza e personalização: busque consultoria que traga esses três pilares juntos. Lista de perguntas estratégicas na avaliação Nem sempre é fácil “tirar a prova” só lendo materiais ou ouvindo pitches. Um bom caminho é fazer perguntas diretas aos possíveis fornecedores. Algumas delas: Qual foi o principal desafio já solucionado em empresas do meu setor? Como é feito o acompanhamento do projeto no dia a dia? Terei acesso a relatórios e reuniões frequentes? Qual o diferencial do serviço de controladoria oferecido em relação à concorrência? Existem certificações ou prêmios no portfólio? Qual nível de envolvimento da sua equipe desde a operação até o suporte consultivo? Como vocês garantem a conformidade fiscal e contábil? Que ferramentas digitais são adotadas para análise de dados? Quais indicadores utilizam para medir o sucesso do projeto? Há flexibilidade para adaptar o escopo conforme meu crescimento? Posso falar com outros clientes sobre sua experiência? Perguntas assim ajudam a entender se a consultoria só fala bonito ou realmente entrega valor prático, como faz o LURE CONTROL. Buscando referências e sinais de credibilidade Mesmo diante de boas respostas, é sempre válido buscar outras evidências de confiança: Procure avaliações online, redes sociais, sites de reclamações, Google Meu Negócio. Cheque prêmios e associações setoriais. Empresas sérias participam de eventos e têm selos de qualidade. Compare com concorrentes: veja se elas são citadas na imprensa, publicam estudos ou oferecem conteúdo educativo relevante. O LURE CONTROL, por exemplo, é regularmente reconhecido pela sua atuação assertiva em Goiás. Transparência na comunicação: uma boa consultoria mostra contratos claros, lista entregas e prazos detalhadamente. Como destaca artigo publicado pelo Valor Econômico, é indispensável o alinhamento entre expectativas do cliente e as entregas prometidas. Um estudo aprofundado do perfil da consultoria garante que ela compartilha sua visão de futuro. Consultoria séria não foge de perguntas e nem de mostrar seus cases. Métodos práticos para validar a experiência Sabia que muitos problemas surgem de expectativas criadas sem base real? Evite isso checando, com métodos bem objetivos, se a consultoria entrega o que promete: Análise de cases reais: Solicite estudos de caso com resultados numéricos. No LURE CONTROL, por exemplo, uma indústria alimentícia conquistou aumento de 15% na margem de lucro após reestruturação do controle de custos. Exija números e não apenas depoimentos genéricos. Visitas técnicas: Em alguns casos, é possível agendar visitas a clientes atendidos. Isso dá uma visão clara da atuação real da consultoria. Teste de alinhamento: Veja se, já na primeira reunião, o consultor domina as questões específicas do seu setor ou fica apenas na teoria. No Money Times, recomenda-se averiguar credenciais, entender a filosofia de trabalho e analisar taxas. Adapte esses itens à sua realidade. O ideal é que a consultoria seja uma extensão da sua equipe, e não só uma prestadora de relatórios. Compatibilidade cultural e de valores Muitas vezes, um projeto falha não porque a consultoria é incompetente, mas porque não há identificação entre os times. Por isso, busque empresas que entendam a cultura do seu negócio. Empatia profissional: O consultor parece realmente ouvir ou só força soluções padrão? Comunicação clara: Se em reuniões iniciais as explicações já são confusas, imagine no meio de uma crise. Alinhamento de propósito: Há demonstração de interesse real no crescimento do seu negócio, ou apenas no cumprimento de tarefas? No LURE CONTROL, esse cuidado se revela a cada etapa. Seja uma pequena clínica médica ou uma indústria com filiais, o serviço adapta-se à realidade e busca criar um elo de confiança mútua. O sucesso não nasce só do método, mas das pessoas envolvidas. Como a Lure Consultoria se diferencia? Aqui
Como Proteger a Confidencialidade ao Terceirizar o Financeiro
O coração financeiro de uma empresa é silencioso. Carrega dados estratégicos, valores sensíveis, planos futuros e até pequenas incertezas. Por isso, quando chega o momento de terceirizar a controladoria financeira, surge a dúvida, muitas vezes acompanhada de receio: como proteger a confidencialidade das informações? Não é só medo de vazamento – é o futuro do negócio em jogo. A terceirização do financeiro pode trazer muitos benefícios e já é uma realidade consolidada, principalmente quando o serviço é realizado por players que entendem, de fato, a responsabilidade desse desafio. No entanto, é necessário entender como os dados serão blindados de ameaças externas e internas. Ao longo deste texto, vamos conversar sobre contratos, práticas, rotinas de segurança e, claro, sobre como o LURE CONTROL faz disso uma prioridade absoluta, sem perder a conexão humana e o respeito pelo seu negócio. Proteção de dados não é luxo. É proteção do negócio. O que está em risco ao terceirizar o financeiro Empresas fazem escolhas todos os dias. Ao delegar a controladoria, estão, na prática, entregando informações como balancetes, listas de clientes, dados bancários, projeções de faturamento, contratos e análises sensíveis. Esses dados são frequentemente alvo de interesses externos – concorrência, ataques digitais, espionagem industrial ou mesmo usos indevidos por colaboradores sem a formação ou ética adequada. Uma quebra de sigilo pode causar: Prejuízos financeiros imediatos, como fraudes ou desvios; Manchas permanentes na reputação da empresa; Perda de contratos e oportunidades de mercado; Sanções administrativas, fiscais ou legais; Danos à confiança de sócios, investidores e clientes. Tudo isso poderia ser evitado ou, pelo menos, minimizado com uma estrutura de proteção robusta – algo que a Lure Consultoria implementa em todos os projetos de terceirização da controladoria financeira. Os pilares do sigilo na terceirização financeira Se errar já é ruim, errar com um dado confidencial é bem pior. Não existe proteção pela metade: ela precisa estar em todos os aspectos do relacionamento com a consultoria. Na prática, três pilares sustentam a confidencialidade: Compromisso contratual Práticas operacionais seguras Infraestrutura e tecnologia alinhada à proteção Vamos aprofundar cada ponto, mas antes, uma pequena pausa. Pode parecer exagero, mas nesse assunto, exagerar é acertar. Sigilo é o contrato invisível entre empresas e consultorias. Compromisso contratual: onde começa a confiança A base de tudo está, sim, no contrato. Muitas empresas falham nesse ponto e tomam sustos depois. Contratos de terceirização financeira devem ir além do básico. Alguns cuidados: Cláusulas detalhadas de sigilo: toda informação compartilhada, trabalhada ou acessada deve estar coberta pelo compromisso explícito de confidencialidade. Não há espaço para interpretações ambíguas. Definição clara do escopo: delimitar o que a consultoria pode ou não acessar e os métodos de tratamento dos dados. Responsabilidades e penalidades: acordos sobre o que ocorre em caso de quebra, inclusive com multas e sanções proporcionais ao dano. Obrigações pós-término: muitos se esquecem disso. O que fazer com os dados após o fim do contrato? O ideal é exigir exclusão completa e evidências desse processo. No LURE CONTROL, esses pontos são padrão, e revisados periodicamente. Não só para atender legislação vigente, como a LGPD, mas porque respeitamos profundamente cada cliente que coloca seu financeiro em nossas mãos. Práticas operacionais: rotina que blinda informações A forma como o serviço é prestado diz tudo sobre segurança. Nada escapa à rotina: Treinamento e seleção rigorosos: todos os integrantes da equipe passam por processos seletivos e treinamentos focados em ética, segurança da informação e proteção de dados. Qualquer falha humana deixa portas abertas, e não aceitamos esse risco. Controle de acessos: softwares robustos segmentam o acesso aos dados. Cada colaborador só acessa o que deve, no momento exato em que precisa. Nada além disso. Monitoramento de atividades: atividades críticas são auditadas. Relatórios de acesso, histórico de manipulação de arquivos e logs de todas interações sensíveis são registrados. Compartimentalização das informações: divide-se o conhecimento e evita-se a centralização, o que dificulta qualquer uso indevido da informação. Canal de denúncias: qualquer comportamento suspeito ou falha nos processos pode (e deve) ser reportado imediatamente, permitindo reação rápida. Essas práticas não ficam só no papel. Elas são vividas todos os dias por quem opera no LURE CONTROL, e fazem parte da nossa reputação em Goiás e outros estados onde atuamos. Ferramentas e infraestrutura: tecnologia a serviço do sigilo Nenhuma política funciona sem recursos. A tecnologia evoluiu não apenas para acelerar processos, mas também para blindá-los contra ameaças, internas ou externas. No LURE CONTROL, isso se traduz em: Servidores criptografados Backups automáticos e monitorados Firewalls avançados, com monitoramento em tempo real Adoção de VPNs em todos os acessos remotos Plataformas de gestão com autenticação em dois fatores Utilizamos ferramentas de mercado, mas adaptadas à rotina de consultoria. Bancos de dados separados, ambientes isolados, históricos protegidos. As principais orientações sobre isso você encontra em nossos materiais sobre os pilares da controladoria. Muitos fornecedores alegam investir em segurança parecida, mas o grande diferencial da Lure Consultoria está na personalização, na atualização constante (porque segurança não é estática) e na combinação entre tecnologia e pessoas comprometidas. A solução nunca é só hardware. Certificações de segurança: além do discurso Certificações funcionam como “selo de garantia” de que práticas estão alinhadas com padrões nacionais e internacionais. Compliance com a LGPD e monitoramento constante das exigências legais; Padrões ISO aplicados à gestão de dados e segurança da informação; Auditorias externas anuais, para garantir isenção e atualização; Políticas claras sobre retenção, uso e destruição de dados – com relatórios que podem ser apresentados sob demanda. No LURE CONTROL, promessas se transformam em processos e evidências. Cuidado ao escolher o parceiro A terceirização de qualquer área crítica exige apetite ao risco, mas não ingenuidade. Procure parceiros que respondam rápido, tenham histórico comprovado, mostrem resultados, e que sejam transparentes sobre como lidam com cada etapa da proteção de dados. A Lure Consultoria mantém canais abertos com clientes, relatórios regulares e total transparência – inclusive em auditorias independentes. É tentador comparar somente preço ou volume de serviços, mas confiança e segurança não têm desconto. Modelos prontos e sem personalização podem parecer práticos no começo,
Equipe Sobrecarregada? Como a Consultoria Reduz Demandas Internas
A sobrecarga de trabalho pode transformar a rotina de qualquer empresa numa linha tênue entre o razoável e o caos. Sabe aquele momento em que a equipe parece um elástico esticado no limite? Relatórios que se acumulam, números que não batem, decisões feitas no escuro por falta de tempo e dados? Quando o desafio vira rotina, é urgente rever a forma como o negócio distribui tarefas. E é aqui que entra a consultoria, e de modo muito particular, a terceirização da controladoria financeira por meio de soluções como o LURE CONTROL. Separar o estratégico do operacional é o primeiro passo para respirar. O dilema da equipe interna sobrecarregada Imagine uma segunda-feira clássica: notificações pipocando, demandas do financeiro misturadas com anotações de reuniões e cobranças de resultados. O gestor sente que não consegue mais acompanhar tudo. E, enquanto isso, tarefas estratégicas perdem espaço para o “apagar incêndios”. E quando isso vira rotina, a motivação cai. Esse cenário desgasta, impede o crescimento profissional, reduz a clareza dos processos e favorece o retrabalho. Quando cada colaborador assume múltiplas funções sem uma divisão clara, surge o risco de erros, atrasos, e, nos casos mais graves, prejuízos fiscais e financeiros difíceis de contornar. Equipes pequenas com acúmulo de atribuições Demandas urgentes que sufocam o planejamento Falta de especialização para atividades complexas Dificuldade para implantar controles e acompanhar indicadores Pode parecer exagero, mas é a realidade de boa parte das empresas brasileiras ativas atualmente. Terceirização da controladoria: como ela transforma o dia a dia Quando pensamos em terceirizar a controladoria, a primeira ideia é que se trata apenas de “tirar de dentro o que dá trabalho”. Mas isso é um enorme engano. A controladoria terceirizada, nas mãos corretas, como a do LURE CONTROL, é um catalisador para organizar processos, abrir espaço para decisões mais rápidas e melhorar a performance do time interno. Ter uma consultoria parceira traz benefícios que vão além de simples delegação: Eliminação do retrabalho em tarefas financeiras e administrativas Estruturação de fluxos de integração claros entre consultoria e equipe interna Uso de tecnologias para compartilhamento de informações em tempo real Divisão de responsabilidades, evitando sobreposição de funções Apoio especializado na análise de dados e cumprimento tributário Relatórios gerenciais padronizados que facilitam decisões Com a terceirização funcionando corretamente, é possível direcionar o foco do time para atividades estratégicas do negócio, sem abrir mão da segurança nos procedimentos contábeis e financeiros. A paz de espírito começa quando o volume de trabalho faz sentido. Integração e circulação de informações: nada de retrabalho O maior medo ao terceirizar áreas sensíveis é perder o controle ou gerar conflitos no fluxo das informações. Mas projetos bem estruturados, como o LURE CONTROL, são justamente construídos para garantir integração total – sem ruídos. Funciona assim: Diagnóstico inicial que mapeia o que está sobre a mesa: processos internos, principais gargalos, expectativas da gestão. Definição clara sobre o que sai da equipe interna para a terceirizada – quem faz o quê, prazos e padrões de comunicação. Implementação de ferramentas digitais que permitem a troca de informações em tempo real e a rastreabilidade das tarefas. Revisão periódica dos fluxos para identificar possíveis ajustes, de acordo com mudanças no negócio. Assim, a terceirização não sufoca, pelo contrário: ela reduz duplicidade e, ao mesmo tempo, fortalece as rotinas. Exemplo real: integração sem ruídos Uma indústria alimentícia que buscou o LURE CONTROL enfrentava dificuldade ao identificar os custos reais de cada produto. O trabalho era pulverizado internamente, o que resultava em dados imprecisos. Com a integração, relatórios claros passaram a ser fornecidos periodicamente, organizando o cenário e proporcionando uma renegociação mais eficaz com fornecedores – e houve aumento de margem, claro. Divisão de tarefas sem disputa A terceirização não rouba espaço do time interno. Pelo contrário: libera para que cada um foque no que realmente interessa. O LURE CONTROL é projetado para que as demandas do dia a dia sejam claramente direcionadas: Processos rotineiros e operacionais vão para a consultoria, liberando energia do time interno Decisões estratégicas e acompanhamento de resultados ficam acessíveis, com base em relatórios qualificados Ninguém perde seu espaço. Ao contrário, todos ganham tempo Dessa forma, cada colaborador entende o seu papel. Os ruídos diminuem, a comunicação melhora e os resultados aparecem. Já reparou como tudo parece fluir quando não há competição velada por tarefas que ninguém quer? O resultado? Equipe menos estressada, mais motivada e com tempo para pensar no crescimento. Case rápido: clínica médica Uma clínica médica chegou com o típico drama: glosas recorrentes, atrasos em pagamentos e falta de liquidez. A responsabilidade caía sobre uma só funcionária, sempre pressionada. Com a entrada do LURE CONTROL, grande parte do operacional mudou de mãos: a consultoria implementou o planejamento orçamentário, projeções de receitas e o fluxo de caixa. O que antes era sobrecarga virou expansão. A equipe passou a olhar para o futuro, não mais para o passado de cobranças. Tecnologia como aliada: compartilhamento transparente Uma das maiores barreiras para a redução das demandas internas é o acesso desorganizado à informação. Quando tudo depende de planilhas isoladas nos computadores, o ciclo de retrabalho nunca termina. Aqui entra um diferencial do LURE CONTROL: adoção de sistemas integrados, ferramentas de BI (Business Intelligence) e softwares seguros para automação e compartilhamento de dados. Tudo fica registrado, acessível e atualizado. Isso significa menos e-mails, menos planilhas trocadas e, principalmente, menos dúvidas do tipo: “Você já fez isso?”, “Está no prazo?”, “Onde está tal relatório?”. Segundo pesquisas do FGV-CGPC, essa racionalização da informação e adoção de práticas contábeis sólidas melhoram a transparência e ajudam diretamente a liberar o time interno para funções que só eles podem desempenhar. Consultoria: mais autonomia para o time interno Estranho pensar assim: “vou terceirizar e isso trará mais autonomia?”. A resposta talvez surpreenda, mas é sim. Quando a sobrecarga some e as demandas são reais e claras, o time pode direcionar energia para criar, inovar e perseguir resultados que estavam parados. No LURE CONTROL, por exemplo, relatórios são personalizados de acordo com as necessidades da liderança. A equipe acompanha tudo em dashboards
Como a Análise de Sensibilidade Ajuda a Reduzir Riscos
Em um cenário econômico onde as mudanças acontecem em questão de horas, controlar cada variável do negócio parece impossível. Ainda mais para empresas em fase de expansão, que lidam simultaneamente com pressão por resultados e a imprevisibilidade do mercado. Por isso, a análise de sensibilidade surge como um instrumento prático, acessível e extremamente relevante para ajudar líderes e gestores a tomarem decisões com mais base e confiança. Não se trata de uma fórmula mágica. Mas, se bem aplicada, ela ilumina caminhos que de outra forma ficariam ocultos. A Lure Consultoria, por exemplo, com o serviço LURE CONTROL, tem demonstrado como o uso consistente dessa abordagem pode transformar decisões arriscadas em estratégias sólidas. O que é análise de sensibilidade? Imagine que você dirige seu negócio como quem navega por um rio cheio de curvas. Você pode prever a próxima curva? Provavelmente não, mas se analisar como mudanças na correnteza, no vento ou no peso do barco afetam sua direção, pode prever sua resposta e evitar acidentes. Assim funciona a análise de sensibilidade: ela simula alterações em variáveis importantes e observa como o resultado do negócio reage a essas mudanças. Segundo o Tesouro Nacional do Brasil, essa ferramenta permite avaliar como diferentes cenários afetam o desempenho financeiro e operacional, oferecendo um mapa bastante confiável para traçar rotas seguras. Mudanças pequenas em variáveis podem provocar grandes impactos. A base da análise de sensibilidade está, justamente, em identificar variáveis-chave: custos dos principais insumos, taxas de câmbio, preço de venda, inadimplência. Alterando uma por vez, é possível responder à pergunta: “E se isso variar, qual será o impacto no meu resultado?” Por que empresas em expansão precisam dela Empresas em crescimento sentem mais: um aumento inesperado no dólar, a elevação dos custos de matéria-prima ou a perda de um grande cliente podem mudar todo o planejamento. Muitas chegam ao limite sem perceber que uma pequena oscilação já seria suficiente para comprometer as margens. Os pesquisadores da UFRJ apontam que empresas brasileiras que adotam análise de sensibilidade melhoram em 65% sua capacidade de prever e mitigar riscos. Talvez você ache esse dado otimista, mas ele reflete justamente a previsibilidade que falta ao simples “achismo” ou à análise intuitiva. Em uma indústria alimentícia atendida pelo LURE CONTROL, por exemplo, a incorporação de relatórios de sensibilidade revelou que um acréscimo de apenas 4% no preço do açúcar poderia consumir um terço da margem daquele trimestre. O time renegociou contratos de fornecimento e implementou políticas de hedge. O resultado foi um aumento real de 15% na margem do período seguinte. Como funciona na prática: etapas e exemplos A beleza da análise de sensibilidade está no método simples, mas eficaz. Não requer softwares caríssimos ou cálculos impossíveis. O processo pode ser assim: Definição das variáveis mais relevantes a serem analisadas: preço de vendas, custos, impostos, volume. Construção do modelo financeiro, usando as relações entre essas variáveis. Alteração graduada de cada variável, uma de cada vez, mantendo as demais fixas. Avaliação dos impactos gerados na lucratividade, liquidez ou outro indicador escolhido. Pode ficar abstrato se não trouxermos para o cotidiano. Então, pense numa clínica médica, outra empresa transformada pelo LURE CONTROL. A análise indicou que se a taxa de inadimplência subisse de 5% para 7%, haveria risco de atraso nos pagamentos, comprometendo inclusive a expansão planejada para o semestre seguinte. O ajuste imediato veio com a criação de mecanismos de cobrança e revisão do perfil dos clientes. Prever não é adivinhar: é estar preparado para diferentes cenários. Bastidores do LURE CONTROL: o diferencial na consultoria Competidores também oferecem instrumentos de apoio à tomada de decisão, é verdade. No entanto, o acompanhamento próximo da equipe Lure Consultoria vai além do relatório técnico: identificamos nuances, comparamos com casos similares do nosso portfólio e reunimos recomendações práticas de fácil implementação. Uma consultoria tradicional pode entregar um arquivo cheio de números, mas a Lure transforma cada análise em ação específica para o seu contexto. Além das entregas pontuais, quem contrata o LURE CONTROL ainda conta com análises periódicas. Dessa forma, consegue ajustar o leme em tempo real, sem esperar pelo ano fiscal ou auditorias externas. Impacto real na redução de riscos A Folha de S.Paulo publicou estudo mostrando que empresas que usam análise de sensibilidade diminuem em até 20% seus riscos financeiros por anteciparem cenários desfavoráveis e ajustarem as estratégias de antemão (Folha de S.Paulo relata que empresas que utilizam análise de sensibilidade conseguem reduzir em até 20% os riscos financeiros). Capacidade de ajustar contratos rapidamente; Redução de exposições desnecessárias a oscilações de mercado; Melhor negociação com fornecedores e clientes; Planejamento de expansão com menos incertezas. No estudo da Fundação Getulio Vargas, citado em aplicação da análise de sensibilidade em projetos de investimento, ficou claro que a ferramenta reduz a exposição a fatores críticos inesperados, como flutuação de preços ou demandas sazonais, porque permite mapear limites de tolerância e preparar planos B, C ou até D. A diferença entre sorte e estratégia é enxergar o risco antes de ele virar problema. Decisões mais seguras: pequenas mudanças, grandes impactos Você já deve ter ouvido dizer que “não é o forte que sobrevive, mas o que se adapta mais rápido”. Em finanças essa máxima é ainda mais real. A análise de sensibilidade permite calcular de antemão qual mudança pode derrubar (ou impulsionar) os resultados. Uma pequena oscilação no preço de um insumo pode diminuir a margem final em 30%. Uma queda de 5% nas vendas pode tornar inviável o lançamento de um novo produto. A elevação da taxa de juros pode inviabilizar o financiamento de uma expansão. Ao prever esses cenários e medir cada impacto isoladamente, a empresa toma decisões informadas. Ou seja, age de maneira segura, mesmo quando assume riscos calculados. No Jornal da USP destaca que a análise de sensibilidade é uma ferramenta eficaz na gestão de riscos. A matéria mostra como pequenas organizações já aplicam simulações de variação de custos e clientes antes de investirem em novas operações, diminuindo surpresas desagradáveis no caixa. Como a Lure Consultoria inova no suporte à decisão É
Controle de Estoque: Planilha, Software ou Terceirização?
Imagine um dono de pequena empresa com caixas empilhadas no canto, notas fiscais voando e a dúvida martelando: como manter tudo sob controle sem perder tempo (nem dinheiro)? Ou então, uma gerente de clínica médica, que tenta conciliar compras, entregas e atendimentos, torcendo para não faltar nenhum insumo indispensável. Se você já se viu em situações assim, saiba: não está sozinho. O controle de estoque é tema de conversa acalorada nos corredores das empresas. Vários caminhos existem, mas qual leva ao melhor resultado, planilha, software ou terceirização? Neste artigo, busco mostrar os pontos fortes, as limitações, custos e riscos de cada alternativa. E ainda, de forma sutil, trago exemplos práticos do LURE CONTROL e por que essa é a escolha certa para o cenário de pequenas e médias empresas que visam crescimento sólido. Por que o controle de estoque mexe tanto com o financeiro? Antes de comparar as soluções, é preciso encarar o fato: estoque parado é dinheiro parado. Já estoque em falta compromete vendas e a reputação. Encontrar o equilíbrio é, além de estratégico, um desafio cheio de armadilhas. Quantas empresas já perderam recursos com itens obsoletos ou sofreram com lucros corroídos por compras mal planejadas? Reduzir perdas no estoque é ampliar o lucro sem vender uma unidade a mais. O controle de estoque vai muito além do simples registro de entrada e saída. Ele está no coração do processo de organização empresarial. Impacta diretamente o fluxo de caixa, preços competitivos, capacidade de negociação com fornecedores e até na inovação de produtos, porque libera capital e tempo. Planilha: a aliada de quem começa pequeno A planilha, seja no Excel, Google Sheets ou outro modelo, é o primeiro impulso de muitos empreendedores. Ela exige pouco conhecimento técnico e quase nada de investimento. Soa convidativo, e é mesmo, até certo ponto. Os pontos positivos das planilhas Baixo custo ou até gratuito; Personalização para a realidade do negócio; Curva de aprendizado suave, principalmente para quem já usa Excel; Autonomia: alterações rápidas sem depender de atendimento externo. Mas e os limites? Risco elevado de erros manuais (uma célula errada pode alterar tudo); Dificuldade em manter versões seguras e a mesma informação para todos os usuários; Escalabilidade limitada, conforme o negócio cresce, o processo trava; Baixa integração com sistemas de vendas, compras ou financeiro. Além disso, é comum um certo encantamento inicial. Mas basta o volume de produtos ou a equipe crescer para o cenário mudar. Um pequeno deslize na digitação ou no envio de versões pode gerar confusões grandes. A busca por ajustes e conciliações viram rotina. Na correria do dia a dia, ninguém está livre de esquecer uma entrada. E isso pode custar caro. Softwares: automatização e mais controle A evolução tecnológica popularizou softwares de controle de estoque. Seja no modelo SaaS (software como serviço) ou instalação local, as opções se multiplicam no mercado brasileiro. Essas plataformas prometem facilidades e relatórios mais inteligentes. Principais benefícios Automatização de lançamentos e cálculos; Geração de relatórios dinâmicos sobre giro de itens, alertas de mínimo e máximo; Redução de erros humanos, já que integra outros departamentos; Barreiras de acesso, permissões e auditoria mais seguras; Escalabilidade, acompanha o crescimento do negócio. Parece a solução mágica, mas nem tudo são flores. A adoção de um software exige análise criteriosa sobre custo-benefício, adaptação da equipe, investimento em treinamento e taxa mensal de uso. E, mesmo com as qualidades, depende de atualização constante do cadastro de produtos e processos claros para não virar “sobra de sistema”. Desafios comuns no uso de softwares Custo inicial de implantação (licença, configuração, integração); Curva de adaptação da equipe, que pode atrasar ganhos reais; Possibilidade de limitação para processos muito personalizados; Dependência de suporte técnico e atualizações do fornecedor. Estudos da Fundação Getulio Vargas mostram que inovações como a Internet das Coisas (IoT), integradas em softwares, já são realidade em grandes empresas de saúde, reduzindo desperdícios e melhorando segurança no controle de insumos. Porém, para pequena e média empresa, um software mal implantado pode resultar apenas em mais uma rotina burocrática. E tem mais: se o sistema escolhido não permite personalização ou integração com setores como vendas e financeiro, logo surge aquela sensação de que “o estoque está correto, mas o caixa não fecha”. Vantagens competitivas com softwares personalizados Nem todo software entrega o que promete, mas alguns caminhos podem minimizar riscos, como buscar alternativas flexíveis, que permitam personalização de sistemas e integração total com outras áreas do negócio. Uma solução sob medida pode evitar retrabalho e tornar processos diários muito mais leves. Quando o sistema se adapta à empresa, e não o contrário, o controle flui naturalmente. Terceirização: quando o estoque vira função estratégica Se o volume de produtos aumenta, ou se a complexidade financeira cresce, delegar a terceiros o controle de estoque deixa de ser luxo para virar opção inteligente. O serviço de terceirização, como o que o LURE CONTROL oferece, traz para a rotina da empresa um olhar externo, metodologias testadas e a eliminação de vieses internos. Pontos fortes da terceirização Profissionais especializados monitorando fluxos, perdas e reposição; Implantação de processos padronizados, maior segurança na informação; Relatórios detalhados e análises cruzadas entre estoque, vendas e finanças; Visão imparcial e orientada por dados, evitando acomodações internas; Transparência, compliance e atendimento à legislação fiscal e contábil. Vamos ilustrar como a terceirização pode transformar a realidade: imagine uma indústria alimentícia que, ao adotar o LURE CONTROL, passou a controlar custos por produto de forma detalhada, renegociando com fornecedores e aumentando sua margem de lucro em 15%. Ou a clínica médica que, saindo do sufoco do fluxo de caixa negativo, conseguiu expandir serviços ao integrar estoque e projeções financeiras. O investimento na terceirização pode assustar à primeira vista, mas a economia gerada costuma compensar rapidamente. Muitos gestores relatam um salto de maturidade após pouco tempo de parceria, especialmente ao perceber que o controle passa a ser muito mais do que “dar baixa” em mercadorias. Ele vira ferramenta de decisão, auxiliando até nas compras e no planejamento do futuro do negócio. Possíveis dúvidas e desafios Necessidade
Valuation: o que é, principais métodos e como calcular o valor da empresa
Entenda os principais métodos de valuation, como fluxo de caixa descontado e múltiplos para avaliar empresas com precisão.