É Possível Confiar Dados Sigilosos a Empresas de Consultoria?

Conheça as práticas de segurança em controladoria terceirizada: auditorias, acesso restrito e contratos de confidencialidade.
Como Superar a Resistência Interna à Consultoria Financeira

Descubra como enfrentar resistências internas, engajar equipes e garantir resultados na consultoria financeira externa.
Indicadores de Liquidez: Como Escolher o Certo Para Seu Negócio

Entenda os indicadores de liquidez, suas aplicações em expansão e como interpretar resultados para decisões financeiras precisas.
Ciclo de Caixa: 7 Passos Para Evitar Gargalos de Liquidez

Aprenda a mapear o ciclo de caixa, identificar gargalos de liquidez e ajustar prazos para melhorar o fluxo financeiro.
Controladoria Terceirizada Gera Mais Trabalho? Veja a Verdade

Descubra como a controladoria terceirizada organiza tarefas, melhora fluxos e alivia a carga do gestor financeiro.
Retorno Sobre Investimento: 5 Maneiras de Medir na Prática

Aprenda a calcular ROI em projetos, novos produtos e marketing com métodos práticos para decisões financeiras eficazes.
Stop! Evite Perder Capital de Giro Com Estoque Mal Gerido

Aprenda a usar indicadores como giro de estoque e prazo médio para evitar desequilíbrios que afetam o capital de giro.
Reestruturação Financeira: Consultoria ou Solução Interna?

A decisão entre contratar uma consultoria para reestruturação financeira ou optar por soluções internas é um cenário comum para gestores que querem manter a longevidade de seus negócios. No entanto, nem sempre é simples perceber todos os impactos dessa escolha. Há nuances, surpresas no caminho e, claro, riscos que nem sempre ficam visíveis à primeira vista. Por outro lado, as possibilidades também são vastas e, com as decisões certas, pode-se transformar a saúde financeira de uma empresa. Neste texto, proponho uma análise objetiva, transparente, mas humana. Pessoas e empresas, afinal, enfrentam dilemas parecidos neste momento: investir no time interno ou buscar olhar externo? Gastar mais agora para corrigir, ou confiar na experiência da casa para fortalecer durante a jornada? Mudar a estrutura financeira é mais que ajusto de números: é repensar o comando do negócio. O que significa reestruturação financeira na prática Reestruturar finanças vai além de cortar gastos ou renegociar dívidas. Envolve rever processos, redefinir métodos de controle, buscar melhores instrumentos de gestão e implantar sistemas que permitam visualizar, de forma rápida, o real cenário econômico do negócio. Para muita gente, parece complicado, até um pouco doloroso. E é mesmo um caminho com desafios, mas que pode ser o divisor de águas entre a sobrevivência e o fracasso. Em outras palavras, trata-se de uma transformação. O ciclo de vida dos negócios não é linear, e o que funcionava antes pode não servir mais para o futuro. Mudanças externas, como oscilação econômica, juros elevados, variação de margens e evolução fiscal trazem ainda mais motivos para avaliar a estrutura financeira com frequência. O Boletim Macro do IBRE/FGV traz evidências de que contextos de baixo crescimento econômico e juros altos aumentam o déficit e exigem posturas mais proativas das empresas quanto ao controle da dívida e à busca por resultados sustentáveis. Cenários em que a consultoria externa se destaca Quando a instabilidade toma conta e as dúvidas aparecem, surge uma questão prática. Afinal, vale a pena apostar no apoio externo, como a solução LURE CONTROL, ou tentar resolver com a própria equipe? Há casos em que a consultoria ganha disparado, especialmente quando o objetivo é detectar falhas ocultas, acelerar resultados e implementar boas práticas inspiradas por experiências em múltiplos setores. Independência e olhar neutro: Consultorias como a Lure Consultoria entregam diagnósticos sem amarras. Não existe histórico emocional que atrapalhe decisões delicadas, como demissões ou cortes de custos, e isso é imensamente valioso nesses momentos. Especialização e atualização constante: A bagagem adquirida ao atuar em diferentes empresas permite aos consultores mapear oportunidades ignoradas, identificar riscos e trazer metodologias já testadas. Com o modelo de terceirização em controladoria financeira do LURE CONTROL, por exemplo, as empresas ganham um “centro de comando” financeiro, com análises detalhadas e acompanhamento contínuo. Rapidez na execução: Consultorias trabalham com metas claras, prazos definidos e cronogramas rígidos. Isso faz com que a mudança saia do papel mais rápido, fugindo daquele ciclo infinito de reuniões e planejamentos internos desencontrados. Se ainda restam dúvidas, fique atento a um detalhe: muitos problemas de gestão passam despercebidos quando só olhamos de dentro. Um exemplo real? Uma indústria alimentícia sofria com margens apertadas e sentia que custos estavam fora de controle, mas não sabia onde exatamente. Só ao contratar o LURE CONTROL, teve acesso a relatórios detalhados de custo por produto e renegociou fornecedores, elevando a margem de lucro em 15%. Tempo: a moeda mais cara A velocidade para detectar desvios e corrigir a rota é talvez o maior diferencial das consultorias em reestruturação financeira. Segundo pesquisa da FGV EAESP, muitas empresas começam a reorganizar suas dívidas um a quatro anos antes de declararem falência, o que evidencia a importância do tempo nas decisões estratégicas. Enquanto equipes internas podem demorar meses para construir um planejamento orçamentário robusto, a consultoria chega pronta, oferece caminhos já consolidados e executa as mudanças com rapidez. Isso é ouro num mercado em que atrasos custam caro, não só dinheiro, mas reputação e até posições no mercado. Recursos, limitações e custos ocultos À primeira vista, a solução interna parece mais barata. Afinal, reduz despesas diretas, evita contratações e aproveita talentos da equipe. Só que é comum subestimar os custos ocultos. Sem rotina estruturada, o retrabalho aumenta, surgem confusões operacionais e decisões são tomadas com base em informações incompletas. Aqui vale citar uma clínica médica que enfrentava sérios problemas de fluxo de caixa, sempre atrasando pagamentos e deixando fornecedores insatisfeitos. No papel, o financeiro era suficiente, mas trouxe a Lure Consultoria para reorganizar o orçamento, estruturar projeções reais de receitas e controlar saídas. O resultado: eliminou a falta de liquidez e ainda conseguiu planejar uma expansão. Em resumo: apostar apenas lá dentro pode parecer econômico, mas a conta chega, e, muitas vezes, com juros. Quando a solução interna faz sentido? Nem tudo é preto no branco. Há sim alguns cenários em que manter as decisões no time interno pode trazer resultado. Empresas pequenas, ainda em fase inicial, geralmente têm fluxos financeiros mais simples. Se há cultura de controle, processos claros e pessoal qualificado, investir nesse fortalecimento é válido. Sabe aquele negócio familiar, organizado, onde todos sabem de onde saem e para onde vão os recursos? Pode funcionar, desde que os riscos sejam monitorados e se busque sempre melhoria. Estruturas enxutas e poucas áreas envolvidas Equipe com formação específica em finanças e contabilidade Poucas mudanças regulatórias e tributárias que afetem o dia a dia Processos já consolidados e auditados, sem históricos de erros relevantes Mesmo nesses casos, é vital manter a atenção constante. Pequenos problemas podem crescer rápido. Aliás, estudos da FGV sobre empresas em recuperação judicial mostraram que a melhora nos resultados costuma ser tímida, especialmente quando faltam mudanças mais profundas e avaliações externas. A autoconfiança é boa, mas não ver o que está além é o risco silencioso. Limitações do controle interno O maior perigo das soluções caseiras é o chamado efeito “zona de conforto”. Com o tempo, práticas ultrapassadas permanecem por inércia, relatórios deixam de ser revisitados e ideias inovadoras ficam de lado. Carregar esse fardo pode inibir o
Processos Financeiros: Terceirização vs. Equipe Interna

Num cenário de negócios cada vez mais competitivo, as decisões sobre como estruturar as rotinas financeiras nunca foram tão relevantes. Escolher entre uma equipe interna dedicada ou optar pela terceirização, como o LURE CONTROL oferece, coloca gestores diante de diferentes caminhos, e, sem exagero, define parte do futuro da empresa. A cada escolha, surgem questões sobre custos, segurança, conhecimento e flexibilidade. E há histórias que comprovam: uma decisão pode transformar resultados. O que define os processos financeiros Processos financeiros vão além de controlar contas a pagar e receber. Incluem planejamento, controle de custos, gestão de riscos, conformidade tributária e fornecimento de dados para decisões estratégicas. Seja em uma indústria alimentícia, clínica médica, empresa de tecnologia ou qualquer outro segmento, essas rotinas moldam a sustentabilidade do negócio. Informação financeira é o “combustível” das decisões de crescimento. A forma de gerenciar esses processos, tarefa interna ou via terceirização, muda o jogo. Terceirização: panorama e razões para crescer Nos últimos anos, a terceirização de setores administrativos e financeiros cresceu de maneira visível. Empresas buscam parceiros para lidar com operações técnicas, liberar gestores e times internos para focar no core business. Segundo pesquisa da FGV Direito SP, entre janeiro e agosto de 2023, 64% das reclamações trabalhistas julgadas pelo STF confirmaram relações de terceirização ou pejotização, um dado que revela tanto a relevância como os desafios jurídicos desse movimento. Por que tantas organizações migram para modelos de terceirização? Há motivos concretos: Modernização dos processos sem grandes investimentos em tecnologia; Acesso imediato a especialistas; Redução de custos fixos, menos encargos trabalhistas, espaço físico, treinamentos; Maior flexibilidade para expandir ou encolher o serviço conforme o negócio; Foco total na atividade principal ou no atendimento ao cliente. No entanto, é importante lembrar que terceiros não são sinônimo de “distância”. Soluções como o LURE CONTROL atuam como extensão do time, espontaneamente integrados. Equipe interna: tradição, cultura e controle Há empresas que preferem manter o setor financeiro internamente, criando times próprios para lidar com todas as demandas. Um modelo tradicional que transmite sensação de controle, proximidade e preservação do conhecimento histórico do negócio. Investir em uma equipe interna pode ser uma escolha interessante quando: O segmento é altamente regulado ou lida com informações ultra-sensíveis; Existe cultura empresarial forte e particular, com processos muito próprios; O orçamento permite contratar, treinar e reter talentos; O volume e a complexidade das operações justificam uma área exclusiva. Entretanto, toda decisão vem com ônus. É mais complexo recrutar bons profissionais, manter rotinas atualizadas e evitar falhas, sem falar no risco de perder conhecimento caso alguém chave saia. Segurança pode custar mais caro do que parece. Custos diretos: comparar não é tão simples Na teoria, manter uma área interna parece simples: salários, benefícios, encargos, espaço, tecnologia. Mas um olhar mais atento mostra linhas ocultas no orçamento: Treinamentos e reciclagem frequentes; Turnover, desligamentos e substituições; Consequências de possíveis erros fiscais ou contábeis (multas, retrabalhos); Licença, férias, ausências, ociosidades no quadro de pessoal; Investimentos regulares em sistemas e ferramentas para manter a área competitiva. Na terceirização, esses itens se diluem no pacote do serviço. O investimento passa a ser previsível e de acordo com o escopo contratado. Não há ociosidade, nem despesas inesperadas com atualizações de sistemas ou mudanças na legislação. No LURE CONTROL, por exemplo, o cliente paga pelo resultado e pelo suporte contínuo, sem surpresas no orçamento. “Transparência de custos é uma vantagem que só a terceirização madura entrega.” Comparando, fica claro: o custo pode até parecer menor em uma equipe interna, mas quase sempre é subestimado. Muitas médias empresas aprendem isso só depois do prejuízo. Capacitação: atualizados ou desatualizados? O ritmo das mudanças tributárias e contábeis no Brasil é intenso. Profissionais especializados precisam se atualizar constantemente para assegurar conformidade. Uma equipe interna pode, sim, ser competente, mas depende que a gestão invista ativamente em qualificação e mantenha a motivação do time alta. Por outro lado, empresas que oferecem terceirização, e aí o LURE CONTROL se destaca, vivem de estar 100% informadas. Atualização é o mínimo esperado. Além disso, contam com acesso a redes de especialistas, trazendo olhares de diferentes indústrias, tendências e boas práticas. Isso reflete diretamente na entrega: relatórios melhores, insights mais profundos, agilidade diante de mudanças legais. De acordo com resultados publicados na Revista Contabilidade & Finanças da USP, empresas mais expostas ao risco de desemprego tendem a adotar práticas de gerenciamento capazes de assegurar resultados, um fator que deixa claro como equipes especializadas (sejam internas ou terceirizadas) têm impacto direto nos números. Agora, honestamente: poucas empresas médias conseguem investir tanto em capacitação como um parceiro externo bem estruturado. Confidencialidade: mitos e realidades Há empresários que hesitam em terceirizar pelos supostos riscos à confidencialidade das informações financeiras. O medo é compreensível. Porém, parceiros de confiança trabalham com contratos robustos e adotam metodologias que garantem segurança de dados, cumprindo regras da LGPD e normas do setor. A transparência pode até assustar, mas protege. Na prática, quem terceiriza com empresas sérias percebe que há até mais controle e rastreabilidade das informações. Documentos, acessos e dados circulam em ambientes seguros, com registros de operação, auditoria e histórico à disposição. No LURE CONTROL, há um compromisso não só contratual, mas ético, de sigilo total. Além disso, diferentemente de alguns concorrentes, nossos processos são auditáveis, e a equipe é treinada continuamente para respeitar e proteger a informação sensível da sua empresa. Agilidade: o tempo é dinheiro, literalmente Prazos apertados, fechamento de mês ou a necessidade de ajustes rápidos exigem resposta ágil. Equipes internas podem ser eficientes, mas também ficam sobrecarregadas em épocas de alta demanda, férias ou doenças. Isso pode criar gargalos e atrasar decisões estratégicas. Empresas de terceirização, como a Lure Consultoria, projetam suas equipes para atender diferentes clientes, dimensionando recursos conforme a demanda. Isso assegura que picos de trabalho sejam absorvidos sem prejuízo à performance. Já ajudamos empresas que, sem nossa atuação, teriam perdido oportunidades por pura lentidão nas rotinas financeiras. “Quem responde rápido, sobrevive, quem demora, perde espaço.” Tomada de decisão em negócios em expansão Para empresas em crescimento, o desafio dobra: é
Como Saber se a Consultoria Escolhida é Realmente Adequada?

Contratar uma consultoria pode ser aquele divisor de águas que sua empresa tanto procura. Mas, e se a escolha for ruim? O impacto negativo pode ser sentido em toda a operação, principalmente quando o assunto é controladoria financeira. Afinal, muitos já passaram pela dúvida: “Como saber se a consultoria escolhida é realmente a melhor para o meu negócio?“ Neste artigo vamos conversar sobre critérios práticos, perguntas estratégicas e sinais de confiabilidade para tomar essa decisão com mais segurança. E, claro, usando exemplos reais do LURE CONTROL, um serviço pensado para entregar clareza e proteção ao financeiro da sua empresa. Acertar na escolha da consultoria pode mudar o destino do seu negócio. Por que tanta dúvida ao escolher uma consultoria? Basta conversar com quem já contratou uma consultoria para ouvir histórias de experiências frustrantes. Falta de personalização, promessas vazias, relatórios que só acumulam poeira. Quem nunca ouviu algo assim? A questão é: o mercado está cheio de empresas oferecendo soluções aparentemente similares, mas poucas entregam o que prometem. No final das contas, a confiança pesa muito. E com tanta oferta, como separar o que é seguro, prático e realmente transformador? Entendendo o papel da controladoria financeira terceirizada A controladoria financeira vai além de lançar números em planilhas. Ela é responsável pelo comando financeiro, transformando dados em decisões de gestão. Isso inclui: Planejamento orçamentário simples e direto Identificação e controle de custos Gestão do fluxo de caixa e receitas Monitoramento de riscos fiscais e regulatórios Produção de informações úteis para a liderança O LURE CONTROL é projeto que traduz tudo isso na prática: não se limita a executar tarefas, mas atua consultivamente, indicando desvios e propondo correções. Critérios objetivos: o que avaliar antes de decidir? É comum, na pressa, analisar apenas preço ou indicações de amigos. Mas há pontos objetivos que ajudam a tomar uma decisão racional. Considere estes indicadores: Credenciais e experiência comprovada: analise o histórico da empresa. Exija cases, descubra há quanto tempo atuam e em quais segmentos. Especialização em controladoria: nem toda consultoria domina o mesmo assunto. Uma empresa pode ser ótima em RH, mas fraca em finanças. Ferramentas e metodologias: entenda as tecnologias usadas. O LURE CONTROL, por exemplo, emprega soluções digitais modernas, o que minimiza erros humanos e acelera resultados. Referências de clientes: procure feedback honesto de empresas do seu porte. Peça contatos e converse diretamente com outros clientes. Capacidade de personalizar soluções: desconfie de pacotes prontos para todo tipo de negócio. Solidez, clareza e personalização: busque consultoria que traga esses três pilares juntos. Lista de perguntas estratégicas na avaliação Nem sempre é fácil “tirar a prova” só lendo materiais ou ouvindo pitches. Um bom caminho é fazer perguntas diretas aos possíveis fornecedores. Algumas delas: Qual foi o principal desafio já solucionado em empresas do meu setor? Como é feito o acompanhamento do projeto no dia a dia? Terei acesso a relatórios e reuniões frequentes? Qual o diferencial do serviço de controladoria oferecido em relação à concorrência? Existem certificações ou prêmios no portfólio? Qual nível de envolvimento da sua equipe desde a operação até o suporte consultivo? Como vocês garantem a conformidade fiscal e contábil? Que ferramentas digitais são adotadas para análise de dados? Quais indicadores utilizam para medir o sucesso do projeto? Há flexibilidade para adaptar o escopo conforme meu crescimento? Posso falar com outros clientes sobre sua experiência? Perguntas assim ajudam a entender se a consultoria só fala bonito ou realmente entrega valor prático, como faz o LURE CONTROL. Buscando referências e sinais de credibilidade Mesmo diante de boas respostas, é sempre válido buscar outras evidências de confiança: Procure avaliações online, redes sociais, sites de reclamações, Google Meu Negócio. Cheque prêmios e associações setoriais. Empresas sérias participam de eventos e têm selos de qualidade. Compare com concorrentes: veja se elas são citadas na imprensa, publicam estudos ou oferecem conteúdo educativo relevante. O LURE CONTROL, por exemplo, é regularmente reconhecido pela sua atuação assertiva em Goiás. Transparência na comunicação: uma boa consultoria mostra contratos claros, lista entregas e prazos detalhadamente. Como destaca artigo publicado pelo Valor Econômico, é indispensável o alinhamento entre expectativas do cliente e as entregas prometidas. Um estudo aprofundado do perfil da consultoria garante que ela compartilha sua visão de futuro. Consultoria séria não foge de perguntas e nem de mostrar seus cases. Métodos práticos para validar a experiência Sabia que muitos problemas surgem de expectativas criadas sem base real? Evite isso checando, com métodos bem objetivos, se a consultoria entrega o que promete: Análise de cases reais: Solicite estudos de caso com resultados numéricos. No LURE CONTROL, por exemplo, uma indústria alimentícia conquistou aumento de 15% na margem de lucro após reestruturação do controle de custos. Exija números e não apenas depoimentos genéricos. Visitas técnicas: Em alguns casos, é possível agendar visitas a clientes atendidos. Isso dá uma visão clara da atuação real da consultoria. Teste de alinhamento: Veja se, já na primeira reunião, o consultor domina as questões específicas do seu setor ou fica apenas na teoria. No Money Times, recomenda-se averiguar credenciais, entender a filosofia de trabalho e analisar taxas. Adapte esses itens à sua realidade. O ideal é que a consultoria seja uma extensão da sua equipe, e não só uma prestadora de relatórios. Compatibilidade cultural e de valores Muitas vezes, um projeto falha não porque a consultoria é incompetente, mas porque não há identificação entre os times. Por isso, busque empresas que entendam a cultura do seu negócio. Empatia profissional: O consultor parece realmente ouvir ou só força soluções padrão? Comunicação clara: Se em reuniões iniciais as explicações já são confusas, imagine no meio de uma crise. Alinhamento de propósito: Há demonstração de interesse real no crescimento do seu negócio, ou apenas no cumprimento de tarefas? No LURE CONTROL, esse cuidado se revela a cada etapa. Seja uma pequena clínica médica ou uma indústria com filiais, o serviço adapta-se à realidade e busca criar um elo de confiança mútua. O sucesso não nasce só do método, mas das pessoas envolvidas. Como a Lure Consultoria se diferencia? Aqui