Qual é o nível da sua gestão financeira?
Descubra rapidamente o grau de maturidade da sua gestão financeira e identifique pontos de melhoria que podem elevar sua performance profissional.
Com esse teste simples, você terá uma visão clara sobre suas competências e poderá comparar seu desempenho com o de outras empresas do mercado.
Quando comecei a conversar com empresários sobre terceirização de controladoria, percebi um medo recorrente: “isso tudo vai acabar aumentando o meu trabalho”. Já ouvi comentários como “terceirizar vai duplicar as demandas” ou “vou precisar ficar de babá da consultoria para funcionar”. Eu entendo essa preocupação. O senso comum acaba associando terceirização a burocracia, retrabalho ou até ruído na comunicação. Mas, depois de tantos anos no mercado, posso dizer que temos vivido um cenário diferente, e, se bem feito, o resultado é surpreendentemente oposto.
De onde vem o medo de sobrecarga?
Quero começar compartilhando o que escuto no meu cotidiano. Muita gente acredita que terceirizar qualquer área, inclusive a controladoria, pode virar fonte de dores de cabeça, seja pela insegurança de não ter alguém da equipe “debaixo do mesmo teto”, seja pela preocupação de repassar continuamente informações, revisar procedimentos ou, no fim, ter que corrigir falhas do parceiro externo.
No fundo, vejo que existe medo de perder o controle, especialmente sobre dados financeiros sensíveis. E é compreensível, as informações que passam pela controladoria são o coração das decisões. Um estudo da USP sobre insegurança dos gestores ao delegar controles, inclusive em contextos de trabalho remoto, mostrou que a ausência de proximidade pode gerar resistência, especialmente se a divisão de tarefas não estiver clara (insegurança dos gestores em relação ao controle).
Por outro lado, depois de acompanhar tantos projetos e casos de terceirização, vejo que quando essa integração é planejada e comunicada de forma transparente, o gestor sente menos peso e mais leveza no dia a dia.
Como funciona a controladoria terceirizada na prática?
Deixe-me mostrar um pouco dos bastidores do LURE CONTROL. No centro do nosso modelo de trabalho estão fluxos simples e objetivos, com responsabilidades muito bem separadas. A gente evita “zonas cinzentas”, onde ninguém sabe ao certo de quem é determinada tarefa. Essa clareza, na real, tira aquela sensação de estar “empurrando problemas de um lado para outro”.
No início de qualquer contrato de terceirização, criamos um mapeamento de processos junto ao cliente. Isso não é um ritual demorado ou teórico, mas sim um roteiro para dividir:
- O que a sua equipe faz
- O que a controladoria assume
- Como os dados vão transitar
Eu sempre digo: “quanto menos sobreposição, menos atrito”. E a comunicação nunca é por e-mail perdido ou mensagem vaga, mas sim por canais combinados, reuniões periódicas e relatórios padronizados. Alguns gestores até me disseram que passaram a ter menos reuniões internas cansativas só para “tentar entender onde está o erro”.
Exemplos que vivi e transformaram rotinas
Lembro bem de uma indústria alimentícia do interior de Goiás. Eles tinham dificuldade para saber exatamente quais produtos davam lucro e quais “patinavam” no vermelho. Quando começamos o LURE CONTROL, a maior resistência era do gerente financeiro: “Vamos ter que enviar relatório todo dia, vai ser papelada a mais?”. Óbvio, por protocolo inicial, fizemos algumas reuniões a mais para entender o ecossistema da empresa. Mas, em menos de três meses, estávamos entregando relatórios claros, detalhados por produto, informação que a equipe nunca tinha conseguido compilar sozinha. O resultado: com os relatórios prontos e ações orientadas, o gestor passou a dedicar tempo para renegociar com fornecedores e ajustar preços, e não para tentar “adivinhar onde morava o problema”.
Outro caso que não me sai da cabeça foi de uma clínica médica. Esse cliente sofria com fluxo de caixa apertado e não sabia projetar os pagamentos futuros de fornecedores e impostos. Houve medo de “terceirizar e depois ter ainda mais tarefas para revisar”. De cara, tiramos da equipe o trabalho complicado de reconciliar contas e montar previsões mensais. Eles apenas nos alimentavam com dados brutos. Depois dos primeiros ajustes, a gestão passou a receber projeções prontas, conseguindo planejar melhor e, inclusive, expandir os serviços sem entrar no vermelho. Aqui, o alívio veio porque, em vez de gerar trabalho, a equipe teve menos tarefas de digitação, menos retrabalho com planilhas e menos horas extras tentando fechar os números do mês.
Quais atividades ficam para dentro da empresa e o que passa para a terceirizada?
Essa dúvida surge em quase toda conversa. Eu gosto de tratar esse ponto mostrando a divisão para não ficar subjetivo. No nosso modelo, funciona assim, com pequenas variações conforme a maturidade do cliente:
- Rotinas operacionais: continuam com quem já está na linha de produção administrativa. Entrada de nota fiscal, pequeno lançamento de caixa, pagamentos simples: tudo permanece interno.
- Análises, controle e relatórios: ficam sob o comando da terceirizada. Isso inclui construção de DRE, painel de controle, cruzamento de dados e análise de desvios.
- Consultoria contábil e fiscal: recomendações sobre ajustes fiscais, planejamento de impostos e estrutura tributária são montados na terceirização, e a empresa internaliza só as decisões, nunca a execução detalhada.
- Planejamento orçamentário: base montada pela controladoria, com validação e ajuste pelo gestor.
E, claro, os fluxos de comunicação são padronizados, para ninguém precisar “cobrar” informações ou revisitar e-mails perdidos. O gestor até se surpreende quando percebe a economia de tempo.
Divisão de responsabilidades: o segredo para não gerar retrabalho
Se tem algo que aprendi, é que terceirização só gera confusão quando não existe clareza de papel. Eu gosto de comparar com “dança de salão”: se cada um faz seu passo na hora certa, ninguém pisa no pé do outro. O segredo está em construir um modelo como este:
- Mapeamento de fluxos: reuniões curtas e objetivas traçam: do que cada colaborador interno cuida, e onde começa o papel da terceirizada.
- Plataformas centralizadas: uso de sistemas compartilhados ou planilhas inteligentes, com acesso controlado, para não ter ruído.
- Pontos de checagem: reuniões rápidas semanais para tirar dúvidas e corrigir pequenos desvios antes que ganhem volume.
- Responsabilidade documental: cada etapa é documentada, evitando retrabalho, discussões e mal-entendidos.
Menos retrabalho. Mais confiança. Processos claros.
Minha experiência mostra que, quando uma etapa é mal definida, acontecem aquelas cenas clássicas: dois funcionários fazem a mesma análise, ninguém entende de quem é a responsabilidade e tudo vira um vai e vem sem fim.
Fluxos simples: integração sem burocracia
Às vezes ouço que terceirizar controladoria “trava” o negócio porque cria protocolos desnecessários, relatórios gigantes e reuniões intermináveis. Mas posso afirmar: no LURE CONTROL, nosso foco é simplificar, não complicar. Usamos plataformas de fácil acesso, combinamos prazos claros e, sempre que necessário, damos treinamento rápido para a equipe entender como alimentar o sistema.
Vejo que a adoção de ferramentas digitais ajuda a eliminar gargalos. Por exemplo, já vivenciei clientes que passaram de trocentos e-mails desencontrados para apenas um painel com checklists semanais. As dúvidas eram resolvidas em 10 minutos, sem precisar acionar várias pessoas.
Esse modelo reduz demandas recorrentes, como aqueles pedidos urgentes de relatório ou perguntas para “fechar o mês”, que geralmente caem no colo do gestor, atrasando tudo.
De quem é a tomada de decisão? Fica com você!
Outro mito comum é achar que ao terceirizar, o gestor perde poder. É o contrário. Ter uma controladoria terceirizada fortalece a tomada de decisão estratégica, porque o gestor passa a receber relatórios prontos, análises de risco claras e sugestões fundamentadas para agir. Você não precisa mais “apagar incêndios”; pode planejar ou agir com previsibilidade.
Os dados da Revista Contabilidade & Finanças reforçam isso: quanto mais estruturados são os processos de gestão de resultados, melhor é o impacto no desempenho financeiro das empresas (gerenciamento de resultados e impacto no mercado).
No fim das contas, terceirizar a controladoria é ter um copiloto no comando financeiro, mas quem segura o volante é você.
Controladoria terceirizada e compliance: menos risco, não mais trabalho
Em ambientes empresariais, quem assume a controladoria gera uma barreira extra de checagem, especialmente no acompanhamento fiscal. O LURE CONTROL, entre outros serviços, atua com processos padronizados de compliance e conformidade contábil. Cada etapa segue um checklist, alinhando com as melhores práticas do setor.
Estudos da FGV sobre controle interno mostram que, quando bem estruturados, esses processos podem reduzir risco de multas, falta de transparência e até falhas tributárias (ferramentas de controle interno da Controladoria Geral da União). O resultado? Menos preocupação para o gestor, e menos trabalho corretivo depois.
Estudo de caso real: crescimento sem dor de cabeça
Gostava muito de visitar uma empresa de tecnologia que nos procurou com o mesmo receio: “Vai dar mais trabalho treinar a consultoria?”. Eles estavam em crescimento acelerado, mas começando a sentir impacto dos riscos tributários. A cada mês, o contador apresentava avisos de possíveis sanções caso não ajustassem processos. Implementamos o LURE CONTROL estruturando controles, checklist fiscal e revisão de lançamentos recorrentes.
Com 90 dias, todas as advertências fiscais desapareceram. O empresário relatou, depois, que só percebeu a diferença real quando notou que parou de “resolver problema pequeno” e começou a discutir expansão da empresa. O retrabalho, tão temido, sumiu, porque hoje cada um faz o que entende melhor.
Modelos de integração simples para aliviar o gestor
De tudo que já acompanhei, criei até um roteiro breve que mostra como integrar sem estresse:
- Defina quem faz o quê: crie uma matriz simples, colocando nas colunas todas as tarefas recorrentes, cobrança, pagamentos, análise de custos, fechamento contábil. Marque quem faz cada parte.
- Use uma plataforma compartilhada: sistemas como dashboards, nuvem, planilhas inteligentes resolvem 90% do trânsito de informações sem precisar enviar e-mail.
- Prazos e rotinas curtas: encontros semanais (pode ser online), com pauta objetiva. Trate dúvidas próprias ali, e não em longas reuniões.
- Feedback contínuo: espaço aberto para a equipe relatar pontos de ajuste, evitando acúmulo de ruídos.
Não precisa criar um “departamento dentro do departamento”, muito menos inventar documentos repetidos. A ideia é aliviar, não complicar.
Por que o LURE CONTROL tem resultados melhores?
Já presenciei empresas optando por soluções de concorrentes, e notei que, em muitos casos, esses serviços padronizam tanto o processo que esquecem de considerar as particularidades do cliente. O LURE CONTROL vai além de checklist. Procuramos entender o modo de trabalho do cliente, personalizando meios de integração sem burocratizar. Nossa equipe é disponível, treinada para agir não só como entregadora de relatório, mas como parceira de quem está no comando.
A relação constante com nossos clientes resulta numa satisfação maior, redução clara de retrabalhos e aumento do tempo livre dos gestores. Diferente do que muita gente pensa, terceirizar o controle pode ser a chave para você pensar no futuro sem carregar peso desnecessário.
Se quiser entender melhor como fazer esse processo na própria empresa, recomendo a leitura de como estruturar a controladoria. E se a dúvida for sobre como dar o próximo passo, veja como terceirizar a controladoria financeira de forma eficiente.
Quando a terceirização pode dar mais trabalho?
Faço questão de ser honesto: casos de retrabalho e sobrecarga surgem quando não há clareza na comunicação ou quando a terceirizada não assume a função de fato consultiva. Se a consultoria entrega materiais genéricos, sem adaptar à realidade do cliente, o “gestor vai ter mesmo que revisar tudo, refazer dados, corrigir planilhas”.
Justamente por isso, cada contrato no LURE CONTROL é acompanhado de diagnóstico e rotina de revisões iniciais frequentes, para eliminar falhas antes que cresçam. Não terceirize serviços estratégicos com quem não se compromete com resultado e presença próxima. Afinal, o sentimento de “ter mais trabalho” nasce quando tudo é jogado no colo do cliente para resolver.
Sinais de que a controladoria terceirizada está ajudando (e não atrapalhando)
- Você dedica menos tempo a contas do dia a dia e mais a planejamento.
- O time não “reclama” de retrabalho ou refação constante.
- Chegam menos perguntas urgentes ao seu e-mail.
- Seu contador para de apontar erros recorrentes nos fechamentos.
- A tomada de decisão é baseada em dados recentes e confiáveis.
Se você sente o contrário, tem algo errado: vale revisar o contrato ou buscar consultoria próxima e flexível.
Alinhando expectativas: O gestor no centro, a consultoria como braço
Vi que, quando tudo funciona bem, cria-se uma harmonia: gestor no comando, consultoria entregando apoio e a equipe interna tranquila. Não há dúvida sobre o papel de cada um, tampouco há cobranças desencontradas. O ciclo é: gestor define a estratégia, controladoria entrega os dados e a consultoria sugere caminhos. Isso não gera mais trabalho, e sim, alivia o peso da gestão, especialmente em tempos onde agilidade faz diferença no sucesso.
Para quem quer aprofundar na relação entre controle e gestão, recomendo o artigo sobre a relação entre controladoria e a gestão empresarial e também nove conceitos fundamentais de controladoria que aplico no dia a dia.
Conclusão
Minha experiência mostra: terceirizar a controladoria, quando feita de forma transparente e bem estruturada, não gera mais trabalho, e sim, prepara o gestor para liderar com mais informação, menos ruído e mais tempo livre. Claro, é sempre bom checar se o parceiro que você escolheu está alinhado aos valores do seu negócio, atento às suas particularidades e pronto para agir como verdadeiro braço direito. Se quiser ver na prática como LURE CONTROL pode mudar sua rotina, faça contato e tenha mais leveza na gestão financeira do seu negócio!
Perguntas frequentes sobre controladoria terceirizada
O que é controladoria terceirizada?
A controladoria terceirizada consiste em contratar uma empresa especializada para executar, monitorar e analisar processos financeiros e controles internos, em vez de manter uma estrutura própria interna. Isso abrange criação de relatórios, planejamento orçamentário, acompanhamento fiscal e consultoria, sem que o gestor precise supervisionar pessoalmente cada etapa.
Controladoria terceirizada dá mais trabalho?
Quando feita com clareza na divisão de papeis e integração eficaz, a controladoria terceirizada reduz o trabalho do gestor e da equipe, em vez de aumentá-lo. Modelos bem desenhados, como o do LURE CONTROL, evitam retrabalho, eliminam ruídos e simplificam o trânsito de informações – mas se não houver alinhamento ou personalização, pode sim gerar retrabalho.
Vale a pena contratar controladoria terceirizada?
Sim, vale a pena para empresas que buscam mais organização financeira, relatórios completos, tomada de decisão embasada e querem liberar o gestor de tarefas operacionais. O custo-benefício costuma ser percebido rapidamente, graças ao ganho de tempo e precisão nas informações, como demonstrado nos estudos publicados na Revista Contabilidade & Finanças.
Como escolher uma controladoria terceirizada?
Avalie se o parceiro entende as necessidades do seu negócio, oferece integração personalizada e garante acompanhamento próximo, não apenas relatórios padronizados. Cheque referências, tempo de mercado, flexibilidade nas rotinas e capacidade de adaptação – pontos nos quais o LURE CONTROL se diferencia.
Quanto custa controladoria terceirizada?
O custo varia conforme o porte da empresa, volume de dados e grau de personalização necessário. Investir em uma consultoria sólida traz retorno na redução de falhas, tempo dedicado e crescimento seguro. Consultorias sérias como o LURE CONTROL trabalham com pacotes ajustados à realidade de cada cliente, evitando custos desnecessários.
Qual é o nível da sua gestão financeira?
Descubra rapidamente o grau de maturidade da sua gestão financeira e identifique pontos de melhoria que podem elevar sua performance profissional.
Com esse teste simples, você terá uma visão clara sobre suas competências e poderá comparar seu desempenho com o de outras empresas do mercado.