Entenda o conceito e a importância da Governança Corporativa!

Se você atua na gestão de uma empresa, está no meio de um equilíbrio muito delicado — precisa tomar decisões e executar ações que vão beneficiar a empresa e, ao mesmo tempo, manter os acionistas satisfeitos e confiantes nos resultados. Para garantir que esse equilíbrio se mantenha, empregamos práticas de boa Governança Corporativa. Neste post, você vai entender melhor o que é Governança Corporativa e como ela pode ser implementada na sua empresa. O que é a Governança Corporativa? As discussões sobre Governança Corporativa se desenvolveram no século XX. Conforme as empresas se expandiram e as fronteiras desapareceram, uma série de novas questões surgiram. Essas questões envolviam a separação dos conceitos de “propriedade” e de “administração”, pois o “dono” da empresa não é mais, necessariamente, o responsável pela gestão no dia a dia. A dispersão da propriedade também criou dúvidas, pois agora há muitos “donos” — sócios, investidores ou acionistas — e nem todos possuem a mesma participação. Finalmente, outra questão que se tornou pertinente foi a criação de sistemas que permitissem conciliar os vários interesses divergentes de acionistas, gestores, funcionários, clientes, parceiros… Assim, a Governança Corporativa surge como uma resposta a essas questões. Trata-se de um conjunto de regras, políticas ou práticas estabelecidas para dar mais transparência à comunicação entre todas as partes interessadas da empresa. Perceba que, na maioria das vezes, a ênfase na Governança Corporativa é a relação entre acionistas e gestores. Com um contato bem estruturado entre estes dois lados, os acionistas podem monitorar as ações dos gestores sem, no entanto, interferir desnecessariamente na sua autonomia. Dessa forma, preservamos a confiança entre as partes e também a agilidade do trabalho de gestão. Quais são os seus benefícios? Por que você deveria usar seu precioso tempo para aprender mais sobre Governança Corporativa nas empresas e implementar essas práticas? Bem, existem quatro benefícios principais: Afeta positivamente o desempenho da empresa, pois as operações tendem a se tornar mais profissionais. Afinal, há mais pessoas envolvidas no planejamento (ocorre uma descentralização do poder); Permite que o gestor delegue ou compartilhe uma parte das suas atividades referentes à tomada de decisões. Assim, a pressão sobre esta figura é reduzida; Colabora para que a empresa se desenvolva de maneira sustentável e tenha maior longevidade; Facilita o acesso a fontes externas de financiamento, pois gera uma imagem de confiabilidade que estimula os investidores e credores a conceder capital. Além de trazer benefícios para a empresa, a boa Governança Corporativa também afasta alguns problemas de gestão: Evita que ocorram abusos de poder em diversos níveis, entre acionistas, gestores e terceiros; Previne erros estratégicos que podem ocorrer quando todo o poder de decisão está centralizado nos gestores; Afasta as fraudes de informação e intervém em situações nas quais há conflito de interesses. Quais são os níveis de Governança Corporativa? Como você já viu no item anterior, a Governança Corporativa está relacionada com a imagem de confiabilidade da empresa e com a captação de recursos financeiros. Então, já que falamos sobre esse assunto, vale a pena destacar uma iniciativa da Bovespa para ajudar os investidores. Todas as empresas que possuem capital aberto na Bovespa são classificadas em três níveis: Nível I, Nível II ou Novo Mercado. Por meio dessa classificação, o investidor pode identificar empresas com as melhores práticas de Governança Corporativa. As empresas que se enquadram no Nível I estão comprometidas com: O repasse de informações ao mercado; A dispersão acionária, fazendo ofertas públicas e mantendo ao menos 25% das ações em circulação; A divulgação de contratos, acordos de acionistas, programas de stock options e calendário anual de eventos da empresa. As empresas que se enquadram no Nível II estão comprometidas com: O estabelecimento de um mandato unificado, com duração de um ano, para o Conselho Administrativo; A divulgação de balanço anual, conforme normas internacionais de contabilidade; A extensão das condições garantidas aos acionistas controladores, também, para os acionistas ordinários, em caso de venda do controle da empresa; O oferecimento, aos acionistas preferenciais, do direito de voto em certos assuntos; O estabelecimento de uma oferta para a compra das ações que estiverem em circulação, em caso de fechamento de capital; A adesão à Câmara de Arbitragem, que deverá ser acionada em situações de conflito societário; A observância, também, de todos os critérios do Nível I. As empresas que se enquadram no Novo Mercado estão comprometidas com: A emissão somente de ações ordinárias; A formação de Conselho Administrativo com cinco membros ou mais; A divulgação do fluxo de caixa da empresa; A divulgação de informações sobre negociações realizadas pelos acionistas controladores e pelos gestores da empresa que envolvam ativos e derivativos; A observância, também, de todos os critérios dos Níveis I e II. Assim, os investidores da bolsa podem escolher onde colocar seu capital com segurança. Empresas classificadas como Novo Mercado possuem melhores chances de captação de capital. Quais são os modelos existentes? Embora o objetivo da Governança Corporativa seja bem definido, existem diversas formas de atingir este objetivo. Portanto, também existem diversos modelos de Governança Corporativa. Em geral, eles estão associados a regiões geográficas — isso significa que, em cada país, um determinado modelo será mais predominante. O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, uma ONG voltada ao desenvolvimento das melhores práticas de governança, elencou dois principais modelos que podem ser encontrados no mundo todo. Eles são: Outsider System e Insider System. O Outsider System (também conhecido como “Shareholder”) é mais comum nos EUA e Inglaterra. Neste sistema, há muitos acionistas, que ficam mais dispersos e longe das operações diárias da empresa. O foco principal das ações de Governança, neste sistema, é aumentar o valor da ações, para garantir o maior retorno possível aos acionistas. O Insider System (também conhecido como “Stakeholder”) é mais comum no Japão e na Europa. Neste sistema, há alguns acionistas de grande peso, que ficam mais próximos das operações diárias da empresa. Neste sistema, as ações de Governança não focam somente no retorno aos acionistas, mas também em questões como responsabilidade social e o relacionamento com outros interessados (além dos acionistas), como parceiros, clientes, fornecedores e

Qual é a importância do coaching para a sua empresa?

Se você tem uma empresa, com certeza, objetiva melhorar os processos internos, otimizar os procedimentos efetuados pela equipe de Recursos Humanos e aumentar o lucro do negócio. Mas você sabe qual é o caminho mais adequado para conseguir atingir essa meta? É aí que entra o coaching: o responsável por indicar o que o empreendedor pode fazer para chegar aonde deseja. Descubra a seguir mais sobre o assunto! A importância do coaching Você sabe o que é o coaching? Esta técnica é uma metodologia voltada para gerir as pessoas de maneira mais eficaz, sendo, portanto, uma filosofia de vida que visa o desenvolvimento e a capacitação dos colaboradores. Ela pode ser aplicada tanto na vida pessoal quanto profissional. Quando falamos em mundo corporativo, essa metodologia envolve um conhecimento aprofundado a respeito de gestão e de produtividade. Por meio dos dados obtidos, o coaching indica aos gestores como obter uma performance melhor e aponta as ferramentas mais adequadas para esse processo. Assim, podemos afirmar que esse método tem a finalidade não só de melhorar a gestão, mas também de desenvolver as habilidades e as capacidades dos colaboradores. Conheça a seguir os benefícios dessa metodologia e como ela impacta a empresa, demonstrando sua importância. Definição de valor, missão e visão Empresas possuem missão, visão e valores. Os valores representam atitudes e crenças, sendo elementos que oferecem personalidade à empresa. Ou seja, eles norteiam a organização e influenciam as ações para se chegar ao objetivo pretendido. O coaching pode ajudar na definição de valores da empresa, seja criando-os, revisando-os ou adequando os processos para que eles sejam cumpridos. Já a missão é o motivo pelo qual a empresa existe, sua razão de ser. Geralmente, ela está relacionada aos produtos, às conquistas que se pretende conseguir ou à maneira pela qual a empresa quer ser reconhecida pelos stakeholders, ou seja, pelas pessoas interessadas na organização. Em relação à missão, o método do coaching ajuda a resgatar o conceito e aplicá-lo na prática. Afinal, um dos problemas das empresas é manter a missão no papel, esquecendo-se dela no dia a dia. Assim, os gestores descobrem pontos fracos e que precisam de renovação. Por exemplo, a falta de motivação dos colaboradores faz com que eles não estejam comprometidos com a missão e, portanto, ela acaba não sendo cumprida. Por fim, a visão da empresa é o norte da organização, ou seja, as convicções que indicam o caminho que deve se seguido. A visão, portanto, é de médio e longo prazo. Quando analisada pelo profissional de coaching, verifica-se se a visão realmente está servindo como direção ou se a empresa está seguindo sem que os processos sejam pensados. Em quaisquer dos casos (missão, visão e valores), o objetivo de aplicar a metodologia é identificar pontos fortes e fracos, ajustando o processo produtivo e buscando oportunidades de melhoria e de desenvolvimento dos colaboradores. Conquista de liderança e comunicação eficazes Os gestores precisam ter habilidades de liderança e de comunicação muito bem desenvolvidas. Dessa forma, é possível repassar aos colaboradores o que se espera deles e ter um contato mais próximo para aprimorar suas capacidades. Por meio do coaching, o gestor tem uma visão de si mesmo e das ações praticadas, já que o profissional apontará o que está bom e o que deve ser melhorado em relação à liderança e à comunicação. Assim, o gestor pode trabalhar suas próprias capacidades pessoais e tem a oportunidade de se aperfeiçoar. Melhora no foco No dia a dia das empresas, os processos são realizados e nem sempre se pensa sobre eles. Com a correria e a pressão pelos prazos de entrega, o objetivo é resolver as pendências urgentes e não deixar os problemas se acumularem. Mas essa é uma atitude que pode ter impacto negativo, já que a não reflexão sobre o que está sendo feito, acaba desviando o foco do que é realmente necessário. Com o coaching, é possível resgatar os objetivos e as metas, relembrar os motivos pelos quais a empresa existe e sobrevive, oferecendo novos objetivos que podem ser conquistados. Para os colaboradores, é uma oportunidade de se descobrirem profissionalmente e alinharem suas expectativas às da empresa, desenvolvendo capacidades pessoais e profissionais. Gestão do tempo mais eficaz Com a análise proporcionada pela aplicação desse método, são identificadas atividades que não trazem muito resultado, ou seja, que são desnecessárias. Essas tarefas precisam ser minimizadas, porque impactam diretamente a produtividade. Assim, o coaching melhora a gestão do tempo, voltando-se para ações realmente produtivas. As tarefas que não trazem resultado, mas devem ser realizadas, são mais bem planejadas nesse contexto, evitando prejuízos para a organização. Ganho de inteligência competitiva A inteligência competitiva está relacionada à coleta de informações a respeito da concorrência. Assim, os gestores podem analisar o mercado e identificar tendências, podendo tomar decisões mais assertivas. O processo do coaching facilita a coleta desses dados, ajudando a organizar e a determinar quais informações são importantes, como devem ser coletadas e, principalmente, como a empresa deve utilizá-las a fim de se destacar da concorrência. Planejamento estratégico eficaz O planejamento estratégico auxilia na gestão da empresa, permitindo o uso dos recursos de forma eficiente e aumentando a produtividade. O coaching tem os mesmos objetivos. Assim, ele melhora o planejamento estratégico ao aprimorar os resultados, aumentar a qualidade e desenvolver as habilidades dos colaboradores, minimizando pontos negativos e ampliando os positivos. Assim, o coaching é uma prática que otimiza os processos internos, realinhando-os à missão, à visão e aos valores. Isso facilita o trabalho da equipe de Recursos Humanos, já que os pontos fortes e fracos são identificados e os colaboradores podem trabalhar e desenvolver suas habilidades Os benefícios apresentados mostram por que a empresa deve adotar essa metodologia a fim de chegar ao resultado principal, que é aumentar o lucro. Por isso, busque um profissional capacitado e exponha suas dificuldades, explorando ao máximo as vantagens que o coaching pode trazer para a sua empresa. E você, se convenceu da importância do coaching e dos motivos pelos quais sua empresa deve apostar nessa metodologia? Então, deixe seu comentário no post e compartilhe

As 10 melhores práticas para gestão de projetos!

Conseguir fazer com que uma empresa funcione muito bem, com um time altamente capacitado, e que consiga gerar bons lucros e resultados exigirá dos gestores muita dedicação. Aliada a isso, a gestão de projetos precisa ser acompanhada de perto e desenvolvida por profissionais que estão empenhados em aperfeiçoar os processos. Essa é uma tarefa que pode ser alcançada sem gerar impactos negativos na empresa, porém algumas práticas devem ser seguidas a fim de conseguir isso com mais facilidade. Confira 10 das melhores práticas que separamos para que você não erre mais na gestão de projetos e tenha sempre os resultados que precisa. 1. Fazer um bom planejamento O planejamento é essencial para começar qualquer projeto, uma vez que ele deverá ser alinhado aos objetivos da empresa. Nessa etapa são levantados os conhecimentos necessários para que se possa dar continuidade ao projeto e definir todo o seu andamento. É nessa fase que serão buscadas as soluções para os problemas e levantadas informações sobre os recursos necessários, o tempo gasto, o esforço utilizado e também os responsáveis por cada tarefa. Quanto mais aprofundado for o planejamento, menores serão os custos do projeto, uma vez que será possível ver onde dá para reduzir os gastos antes de colocá-lo em prática. 2. Criar o escopo Feito o planejamento, é hora de começar a se aprofundar mais, definindo a maneira como as tarefas serão executadas e o passo a passo a ser seguido. Os procedimentos que serão adotados durante o andamento do projeto devem estar claros para todos os membros envolvidos, para que saibam como será realizado o trabalho. 3. Ter um cronograma para fazer gestão de projetos Não adianta saber o que será feito e como isso será feito se não houver um prazo a ser cumprido. O cronograma é fundamental nessa etapa, pois ajudará a determinar o tempo em que cada tarefa deve ser executada, para que não cause prejuízos à seguinte. Seguindo o tempo determinado a cada atividade será possível finalizar o projeto dentro do esperado e também fazer um acompanhamento mais detalhado das etapas. 4. Estabelecer os custos Definir o quanto será gasto pode ser necessário para que haja a aprovação do projeto. Portanto, sabendo todas as tarefas que devem ser realizadas, os responsáveis por elas e o tempo que será empenhado, o levantamento de custos pode ser feito com eficácia. É preciso buscar o melhor custo-benefício e alternativas que proporcionem gastos reduzidos, porém, quando se trata de projetos emergenciais, os custos tendem a subir pela falta de tempo para planejamento e pesquisa. 5. Gerenciar os recursos humanos Sem as pessoas os projetos não acontecem, afinal, elas estão envolvidas da elaboração à entrega destes. Na hora de selecionar os responsáveis por cada tarefa, é necessário fazer uma análise para que a atividade destinada esteja adequada ao grau de conhecimento de cada um. A equipe precisa trabalhar de forma ética e estar sempre motivada, cabendo ao gestor otimizar os processos de RH e cuidar para que isso aconteça. A baixa ou nenhuma rotatividade de profissionais também influi no resultado final. Quanto menor for essa rotatividade, menor também será o esforço para integrar esse novo membro, repassar as informações e fazer com que ele consiga atingir o mesmo ritmo de trabalho que os demais envolvidos. 6. Trabalhar a comunicação A comunicação é essencial em qualquer trabalho — com o projeto não é diferente. É preciso que todos os envolvidos estejam cientes do que está acontecendo, se os prazos estão sendo cumpridos, se aconteceram mudanças, etc. Ela não deve ser somente eficiente, mas clara e abrangente. Em situações de emergência, a melhor forma de encontrar soluções é em tempo real, reunindo a equipe e fazendo um comunicado boca a boca. Essa forma também pode ser utilizada por diversas vezes durante o decorrer do projeto, mas ter tudo documentado ajudará caso alguma dúvida precise ser esclarecida posteriormente. 7. Não descuidar da qualidade O grau de qualidade exigido dependerá do objetivo de cada projeto. Isso quer dizer que ele deve atender aos objetivos propostos e satisfazer a quem o solicitou. Para conseguir chegar a um grau máximo de qualidade, deve-se planejar como as tarefas serão executadas e qual resultado pretende-se conseguir com elas. Quando o projeto cumpre todos os requisitos que foram propostos e não ocorrem reclamações por parte do cliente, isso quer dizer que a qualidade esperada foi atingida. 8. Acompanhar o desenvolvimento O cronograma e o planejamento são essenciais para que o líder do projeto possa acompanhar tudo o que está sendo feito e se os prazos estão sendo cumpridos. Se houver algum desvio, este deve ser identificado rapidamente para que possa ser corrigido. Apesar de dispor de todo um estudo da viabilidade de execução do planejamento, é bastante comum ocorrerem atrasos quando não há o acompanhamento e, por conta disso, ele deve ser feito de perto e com regularidade. Jamais deixe para verificar o resultado apenas no final do prazo. 9. Identificar os sinais de alerta Os sinais de alerta podem ser os mais variados possíveis, desde uma simples reclamação de um envolvido até os custos. Se um cronograma ou uma tarefa não está sendo executada como previsto, isso já indica que algo não vai bem e que pode atrapalhar o resultado final. Os custos também devem estar sendo monitorados, apesar de haver um percentual limite de tolerância. Ao primeiro desvio, o monitoramento já deve apontar uma forma de fazer essa correção. 10. Conhecer os riscos Um dos itens fundamentais na gestão de projetos é conhecer todos os riscos envolvidos. Da primeira etapa ao planejamento, alguns podem ser levantados, principalmente quando se sabe quais são as partes deficientes. Durante o andamento do projeto, outros podem ser identificados, sendo preciso agir sempre de maneira imediata para conseguir saná-los e evitar que se tornem problemas maiores. Os riscos são os mais variados possíveis e podem envolver recursos financeiros, tempo e até mesmo conflito entre os membros da equipe. Como todos eles podem atrapalhar os projetos, o gestor deverá ficar atento aos sinais de alerta e eliminar esses problemas. Fazer a gestão de projetos exigirá

Confira 8 dicas para trabalhar em equipe!

Unir pessoas com diferentes habilidades e competências em uma única equipe continua sendo o grande desafio enfrentado pelos gestores no dia a dia. No entanto, encontrar soluções para desenvolver um bom trabalho em equipe tem sido o segredo para melhorar a produtividade e, consequentemente, os lucros dos negócios. Empresas que são formadas por equipes mal estruturadas estarão sempre sujeitas a grandes problemas e prejuízos financeiros. Por isso, liderança e trabalho em equipe só funcionam bem quando estão conectados, sendo responsabilidade do gestor coordenar seus funcionários e os processos internos da melhor forma possível. Levando em consideração essa importância, selecionamos 8 dicas que vão te ajudar com o trabalho em equipe! 1. Esteja aberto para novas ideias Duas cabeças pensam melhor do que uma, por isso, antes de eliminar possíveis sugestões e ideias, considere escutá-las. Sua equipe pode ter excelentes ideias, então a melhor maneira de obtê-las é estar aberto, ou seja, oferecer um espaço para que elas possam surgir. A maioria das empresas dispensam as ideias dos seus funcionários, por julgarem ser uma responsabilidade apenas da liderança, porém, lembre-se que sua equipe está totalmente integrada aos processos da empresa e podem ser verdadeiros “talentos” em situações nas quais serão necessárias ideias inovadoras. Como gestor, você poderá incentivar seus colaboradores a comunicarem suas ideias, assim como intervir em decisões. Dessa forma, todos saem ganhando na sua empresa e você ainda poderá saber quem são os profissionais que mais estão se destacando na equipe. 2. Dialogue com sua equipe Ao lidar com diferentes pessoas, é comum situações diversas acontecerem, incluindo as desagradáveis. No entanto, em vez de provocar discussões, dialogue com seu grupo ou com a pessoa responsável, pois, mantendo esse dialogo, você estabelecerá um vínculo mais respeitoso entre todos, além de encontrar uma solução para o problema. Por meio de uma conversa transparente e objetiva, tudo pode ser resolvido com mais assertividade. Por outro lado, empresas que não consideram o diálogo uma ferramenta importante de comunicação estão sujeitas a diversos problemas de relacionamento, além de grandes falhas que podem ocorrer durante a operação. Não se esqueça que uma simples conversa pode ser a solução para muitos problemas, sendo útil até mesmo em momentos de reconhecimento e de parabenização. 3. Estabeleça objetivos e funções para a sua equipe Cada membro de uma equipe possui habilidades e competências diversas, incluindo o gestor. Contudo, para que esse talento seja aproveitado da melhor forma, é importante delegar tarefas e funções que estejam de acordo com as necessidades e o objetivo da empresa. Afinal, seus funcionários precisam de desafios para evoluir em suas carreiras! Sem um direcionamento assertivo, sua equipe poderá perder o controle e, possivelmente, prejudicará os outros integrantes e a empresa como um todo. Para te ajudar nessa missão, você pode montar um cronograma em planilhas e deixá-lo exposto para todos. Com isso, ficará mais fácil identificar as tarefas necessárias e também cobrar os prazos relacionados à função de cada um ou da equipe inteira. 4. Ofereça feedback Como gestor, você precisa apontar quais são os pontos fortes e fracos de cada integrante da sua equipe, para que juntos possam oferecer os melhores resultados em conjunto. Por meio do feedback, seus funcionários saberão como estão sendo avaliados e quais esforços ainda precisam ser aperfeiçoados. Lembre-se ainda de realizar essa conversa com toda equipe reunida para manter um relacionamento transparente e, ao mesmo tempo, incentivador. Além disso, o gestor precisa realizar esse feedback da melhor maneira possível, posicionando de forma clara as palavras e mantendo a motivação em primeiro lugar para que as falhas possam ser reduzidas e as boas realizações reconhecidas. 5. Ofereça campanhas de incentivo Colaboradores motivados produzem até 50% mais, então aproveite esta vantagem para criar campanhas que possam recompensar os esforços dos seus colaboradores. Dessa forma, sua equipe trabalhará mais incentivada e satisfeita, melhorando a produtividade e a convivência como um todo. Para suas campanhas, você pode pensar em premiações como: viagens, folgas, remunerações, entre outras possibilidades que incentivarão seus funcionários a baterem metas e ainda oferecerem melhores resultados para a empresa. Um gestor, como líder, pode programar essas campanhas e criar ações que possam aprimorar habilidades e reconhecer o esforço da sua equipe simultaneamente. 6. Seja paciente Nem sempre o que você disser ou pedir será de fácil entendimento para sua equipe. No entanto, em vez de “perder a cabeça” e também a postura como profissional, seja paciente e pense em novas maneiras de transmitir suas ideias ou de delegar tarefas. Não se esqueça que essa dica também é válida para momentos de cobranças, reuniões, entre outros. Por isso, manter a tranquilidade em todos os momentos é fundamental. Agindo como um profissional sensato e maduro, você conseguirá dar o melhor exemplo, incentivando todos a conviver com mais respeito. 7. Faça planejamentos para o trabalho em equipe Para evitar que seu grupo se disperse com facilidade, planeje as atividades e também os tempos de execução. Sem dúvidas, o planejamento é uma ferramenta indispensável para a liderança, sendo eficaz para o controle de metas e resultados obtidos. Assim como na delegação de tarefas e na distribuição de funções, você pode utilizar uma planilha que servirá como um roteiro. Essas informações poderão ser expostas para todos ou individualmente, o importante é que todos tenham conhecimento dessas práticas e obedeçam todo o planejamento e os prazos necessários. 8. Confie na sua equipe Sem confiança, sua equipe não poderá corresponder às suas expectativas e nem atender as exigências da empresa. Sobre isso, seja firme e transmita confiança também, assim eles poderão se inspirar em um líder integro e também farão o necessário para oferecer um bom trabalho em conjunto. Uma equipe só funciona bem quando todos os elos estão conectados e dispostos a seguir os mesmos objetivos. Sem dúvidas, para manter essa aliança, o gestor terá um papel fundamental, sendo responsável por garantir que os resultados possam ser atendidos, de acordo com as necessidades da empresa. Nossas dicas te ajudaram a melhorar o trabalho em equipe da sua empresa? Gostaria de receber mais conteúdos como esse? Então, curta nossa página no Facebook e fique por dentro dos assuntos mais interessantes!