Qual é o nível da sua gestão financeira?
Descubra rapidamente o grau de maturidade da sua gestão financeira e identifique pontos de melhoria que podem elevar sua performance profissional.
Com esse teste simples, você terá uma visão clara sobre suas competências e poderá comparar seu desempenho com o de outras empresas do mercado.
Controlar os gastos de uma empresa não é apenas uma preocupação dos grandes líderes. Pequenos detalhes no dia a dia podem, no médio prazo, fazer toda a diferença para o sucesso — ou para o fracasso — de um negócio. Quem nunca olhou um relatório financeiro e se perguntou para onde foi aquele lucro esperado, quase sentindo um misto de surpresa e decepção? Pois é, nem sempre enxergamos o que pesa no resultado. Por isso, o controle de despesas operacionais assume um papel central na jornada de quem busca saúde financeira de verdade.
Neste artigo, você vai descobrir, em sete passos, como tornar possível o domínio sobre os gastos, partindo da compreensão das despesas, passando pelo planejamento, até chegar na automação — e mostrando como soluções como o Lure Control podem transformar completamente a sua gestão.
O que são despesas operacionais na prática
Antes de embarcar em dicas e passos, é fundamental entender a diferença entre as diversas despesas que circulam no fluxo financeiro. O conceito de despesas operacionais está arraigado na rotina das empresas — dos pequenos comércios às grandes indústrias — e pode ser o divisor de águas no resultado.
Essas despesas são todos os gastos necessários para manter o negócio funcionando, mas que não estão ligadas diretamente à aquisição ou produção do produto final, por exemplo:
- Salários da equipe administrativa
- Contas de aluguel, luz, água e telefone
- Comissões de vendedores
- Despesas com marketing e publicidade
- Despesas financeiras — como tarifas bancárias
- Custos de softwares e manutenção interna
A definição pode até parecer simples, mas o que complica é a amplitude dessas contas. Elas estão em todo lugar. Muitas passam despercebidas, outras são assumidas como fixas e inquestionáveis, e tudo isso pode comprometer a saúde financeira. Com isso, o caminho entre faturar e lucrar pode ficar bem mais longo que o esperado.
Categorias das despesas: comercial, administrativa e outras
Uma empresa madura não mistura tudo no mesmo bolo. E é aí que entra a importância da controladoria e categorização correta. No mundo das despesas, tudo começa pela classificação:
- Despesas administrativas: São gastos que envolvem a gestão, administração, recursos humanos, jurídico, tecnologia, etc.
- Despesas comerciais: Ligadas diretamente às atividades de vendas, marketing, atendimento ao cliente.
- Despesas financeiras: Juros, taxas, tarifas bancárias, desvalorização de moeda, entre outros.
- Outras despesas operacionais: Todos aqueles gastos que não se encaixam nessas três categorias, mas que não têm ligação direta com a produção ou compra de mercadorias/produtos.
A clareza na classificação é meio caminho andado para a tomada de decisões melhores.
Pode parecer besteira classificar as contas assim, mas só assim é possível entender onde estão os maiores gargalos. Quantas vezes você já cutucou a equipe dizendo “precisamos cortar gastos”, sem saber se era problema do setor comercial, administrativo ou financeiro? Pois é.
O impacto do controle no resultado do negócio
Uma boa gestão de despesas não é só para mostrar números bonitos no balanço. Empresas que investem em controle e acompanhamento dos seus gastos conseguem crescer, inovar e investir quando a oportunidade aparece. Já as que deixam tudo solto, estão sempre correndo atrás para não terminar o mês no vermelho.
Segundo um estudo da IDC, 26,7% das empresas brasileiras sequer possuem uma política estruturada de gestão de despesas — e 46% ainda utilizam planilhas e papel. Esse dado, além de assustador, mostra como muitas empresas estão jogando dinheiro fora sem sequer perceber.
No entanto, há uma saída: quando o controle é feito com método e visão estratégica, os resultados aparecem. É aqui que serviços como o Lure Control brilham — nossa entregam vai bem além dos básicos, munindo o gestor com informações claras, ágeis e confiáveis. Nada de depender de planilhas lotadas de erros humanos!
7 passos para dominar o controle dos gastos operacionais
1. Conheça a fundo todas as despesas
Parece básico, mas é raríssimo ver empresas que sabem, no detalhe, tudo o que pagam ao longo do mês. Listar cada gasto e entender seu porquê pode mudar o jogo. E não adianta só olhar para aquilo que gera mais dor — os pequenos valores, somados, podem surpreender.
- Levante todas as contas de pelo menos seis meses
- Classifique conforme categorias corretas (comercial, administrativa, etc.)
- Identifique aquelas que tendem a variar mês a mês
Tome cuidado para não cair na armadilha de pensar que uma conta irrelevante é “fixa” ou “inevitável”. Ao revisar, muita coisa pode ser renegociada, substituída ou até cortada.
2. Planeje o orçamento, mas seja realista
É aqui que entra a diferença entre o sonho e a prática. Orçamento não deve ser só aquilo que você gostaria que fosse, e sim um reflexo realista do que a empresa é capaz de arcar.
Planejar é não se enganar com números. É honestidade com o caixa.
Defina limites para cada categoria e mantenha acompanhamento frequência, com revisões mensais. E, claro, não esqueça das despesas sazonais, como impostos de começo de ano.
Quer saber mais sobre as melhores práticas no planejamento financeiro? O artigo sobre como preparar a empresa para o ano fiscal traz dicas valiosas.
3. Torne a análise parte da rotina
A análise de despesas não pode ser feita só “quando der tempo”. É um exercício constante, que serve como farol para a empresa. E aqui, olhar para indicadores faz toda diferença.
- Percentual de despesas em relação ao faturamento
- Evolução dos gastos fixos e variáveis ao longo do tempo
- Índice de despesas por setor ou centro de custo
- Comparação entre orçado e realizado
Mas calma: não é para virar refém de indicadores. O que importa é identificar tendências e agir antes do prejuízo chegar.
4. Classifique de forma correta cada gasto
Se confundir custo com despesa, ou misturar gastos pessoais com da empresa, é receita certa para a bagunça. O conhecimento sobre contabilidade de custos pode ser um diferencial aqui.
A cada novo gasto, pergunte: isso mantém minha operação funcionando ou é investimento para o futuro? Isso pertence ao setor administrativo, comercial ou é despesa financeira?
Com a classificação correta, o controle fica mais fácil, além de ajudar nos relatórios gerenciais e no cumprimento de normas fiscais, o que é cada vez mais exigido em auditorias e processos de compliance.
5. Pense sempre em alternativas e negociações
Diante de um orçamento apertado, o instinto pode ser sair cortando tudo. Mas, às vezes, o segredo está em negociar, trocar serviço, rever contratos — não necessariamente abrir mão de qualidade.
- Renegocie contratos de fornecedores regularmente
- Avalie soluções internas que geram resultado semelhante por custo menor
- Não aceite aumentos automáticos (em aluguel, energia, manutenção…)
Vale compartilhar o case de uma indústria que trocou a terceirização do almoxarifado por um sistema próprio de controle — a economia mensal foi de quase 14% apenas nesse ajuste. Pequenas mudanças fazem diferença.
6. Invista em automação e tecnologia
Muitos processos na gestão de gastos ainda são feitos à mão, em planilhas e papel. Estudos mostram como a digitalização faz diferença: até 45% das tarefas do controle de despesas podem ser automatizadas, o que resultaria numa economia global superior a 2 trilhões de dólares.
A McKinsey aponta que automação pode cortar custos em até 30% em diversos setores, enquanto outros estudos mostram redução de falhas em 74% e previsão de gastos com mais de 90% de assertividade usando machine learning.
A automação não substitui o olhar humano — ela é o braço direito dos gestores. Tome o exemplo da BASF: a empresa economizou 2.400 horas de trabalho com workflows digitais. Imagine transformar tempo desperdiçado em estratégia e inovação!
Empresas como a Lure Control já oferecem soluções que eliminam tarefas repetitivas, entregam relatórios detalhados com poucos cliques e integram todos os setores num só sistema. Assim, sobra tempo para o que realmente impacta o crescimento.
7. Busque sempre a melhoria contínua
Controle de despesas nunca tem ponto final. O que funcionava ontem pode ficar obsoleto amanhã. Uma empresa verdadeiramente saudável busca, constantemente, olhar seus processos, rever indicadores, redefinir metas e testar novos caminhos.
Algumas ações para fomentar a cultura de melhoria contínua incluem:
- Capacitação regular dos colaboradores em finanças
- Adoção de reuniões periódicas focadas no tema custos
- Valorização de ideias inovadoras vindas de qualquer time
- Revisão anual (ou semestral, se possível) de todos os processos
Práticas recomendadas para reduzir gastos sem perder qualidade
A busca por redução de custos não precisa — e nem deve — comprometer a qualidade dos serviços entregues. Esse é um desafio que exige foco em eficiência operacional e inteligência na escolha dos ajustes.
- Automatize processos onde for possível: Além de reduzir custos, diminui erros e libera a equipe para tarefas mais estratégicas.
- Padronize procedimentos: Reduz retrabalho e acelera entregas.
- Adote indicadores de desempenho: Eles mostram onde estão desperdícios e ajudam na comparação de resultados.
- Compartilhe metas com toda equipe: Quando todos têm clareza dos objetivos, o engajamento aumenta e o controle é coletivo.
Às vezes, o corte não está no produto ou no serviço, mas em processos internos sem valor agregado. E para identificar essas oportunidades, olhar externo pode ser transformador — aí está o valor de uma consultoria personalizada como a oferecida pela Lure Control.
Indicadores financeiros e o papel da controladoria
Num cenário de margens apertadas, os indicadores financeiros e o bom uso das ferramentas de controladoria se tornam aliados indispensáveis. Mas isso não significa transformar a rotina em um mar de planilhas: tudo começa com dados confiáveis — e termina com decisões ágeis.
Gestão de despesas não pode abandonar a clareza de dados. No escuro, qualquer decisão vira achismo.
Indicadores mais utilizados para monitorar o controle de gastos incluem:
- Índice de despesas operacionais sobre receita líquida
- Despesas por colaborador / por cliente atendido
- Variação mensal e anual dos gastos fixos e variáveis
- Comparativo entre setores, produtos e filiais
Aqui, integração e automação são quase uma necessidade. Sistemas como o Lure Control entregam dashboards claros, atualizados em tempo real, com visão holística do negócio, evitando surpresas.
Quer se aprofundar nos conceitos? Recomendo o artigo sobre pilares da controladoria financeira.
Automação: por que é tendência (e necessidade)?
Se você ainda se apoia no envio de “planilhas do mês” ou na pilha de papéis para aprovar reembolsos, saiba: está atrasado para a transformação digital. O número de empresas que já enxergam a automação como diferencial competitivo só cresce, principalmente após os últimos anos de instabilidade.
Como citamos antes, estudos mostram redução de custos, falhas e retrabalhos quando se adotam ferramentas digitais. Além disso, o tempo economizado permite olhar para estratégias de longo prazo, deixando as rotinas burocráticas para trás.
Em nossa experiência na Lure Control, já observamos empresas dobrando sua lucratividade investindo em automação e reeducação de processos. Além de reduzir erros e retrabalhos, os dados ficam facilmente acessíveis e prontos para auditorias, planos de expansão e tomadas de decisão rápidas.
Conclusão
Dominar o controle dos gastos operacionais exige disciplina, visão de longo prazo e abertura para mudanças, principalmente tecnológicas. Ao investir em categorização correta, planejamento orçamentário realista, automação, indicadores, negociação e melhoria contínua, sua empresa conquista estabilidade, sustentabilidade e mais margens para crescer.
Enquanto muitos ainda se perdem em papéis, relatórios atrasados e ajustes improvisados, quem aposta em soluções modernas – como o Lure Control – se antecipa, transforma custos em investimentos e decisões em lucros.
Quem controla bem os gastos, cresce. Quem deixa ao acaso, sobrevive por sorte.
Se chegou até aqui, já sabe: é hora de dar o próximo passo. Conheça mais sobre como a Lure Control pode ajudar sua empresa a transformar despesas em oportunidades. Fale com nosso time, descubra nossos serviços e veja de perto a diferença que um controle moderno faz nos resultados. Não deixe seu negócio navegar no escuro — comece a mudança hoje mesmo.
Perguntas frequentes
O que são despesas operacionais?
Despesas operacionais são todos os gastos necessários para o funcionamento da empresa, mas que não estão diretamente ligados à produção ou compra do produto final. Isso inclui contas como salários administrativos, aluguel, energia elétrica, despesas com marketing, tarifas bancárias e custos de softwares, por exemplo. Organizar e monitorar essas despesas é fundamental para entender a real situação financeira do negócio e tomar decisões acertadas.
Como controlar gastos operacionais na empresa?
O primeiro passo é listar todas as despesas, classificá-las corretamente e analisar de forma periódica seus impactos sobre o resultado financeiro da empresa. É importante definir limites orçamentários para cada categoria, adotar indicadores para comparar evolução de gastos, investir em automação de processos para reduzir erros e retrabalho e fomentar uma cultura de acompanhamento coletivo dos números. Produtos como o Lure Control estruturam e trazem clareza à gestão desses gastos.
Quais os principais tipos de despesas operacionais?
Os principais tipos são: despesas administrativas (gastos do setor administrativo, recursos humanos, jurídico, tecnologia), despesas comerciais (vendas, marketing, atendimento ao cliente), financeiras (juros, tarifas bancárias) e outras despesas operacionais que garantem a continuidade do funcionamento da empresa, mas não estão ligadas à produção. Uma boa categorização dessas contas é indispensável para controlar e reduzir gastos.
Como reduzir custos operacionais sem perder qualidade?
A redução ocorre principalmente através da automação de processos repetitivos, renegociação de contratos com fornecedores, padronização e revisão de procedimentos internos, adoção de indicadores de desempenho e envolvimento das equipes na busca por melhorias. Não se trata só de cortes, mas de investir em soluções mais ágeis e inteligentes, como plataformas modernas de controladoria — dessa forma, mantém-se a eficiência do negócio sem abrir mão da qualidade dos serviços entregues.
Quais ferramentas ajudam no controle de despesas?
Ferramentas digitais de gestão, sistemas integrados de ERP, planilhas automatizadas e aplicativos de controle financeiro auxiliam na categorização, acompanhamento em tempo real e geração de relatórios confiáveis. Soluções como o Lure Control oferecem dashboards completos, integração entre setores e automação de processos, proporcionando mais precisão e agilidade nas análises de gastos. Isso minimiza erros e potencializa as decisões estratégicas da empresa.
Qual é o nível da sua gestão financeira?
Descubra rapidamente o grau de maturidade da sua gestão financeira e identifique pontos de melhoria que podem elevar sua performance profissional.
Com esse teste simples, você terá uma visão clara sobre suas competências e poderá comparar seu desempenho com o de outras empresas do mercado.